Canas OnLine

28/02/2007

Rossio 07

Carnaval Canas de Senhorim 2007
fotos Norberto Peixoto

Paço 07


Carnaval de Canas de Senhorim 2007

26/02/2007

Rossio 07

401º Carnaval de Canas de Senhorim
fotos Norberto Peixoto

Paço 07

401º Carnaval de Canas de Senhorim
fotos Norberto Peixoto

25/02/2007

Despique

Brasil

Aqui no Brasil, ficamos muito felizes em ver as fotos do carnaval de Canas, principalmente quando pudemos reconhecer algumas pessoas queridas(...) Parabéns ao Carnaval de Canas!!! Esperamos que cada ano vocês possam nos agraciar com a beleza do carnaval apresentado!! Quem sabe um dia não teremos o prazer de vivenciar pessoalmente essa linda festa que vocês promovem!!! Viva Canas!! Viva o Concelho de Canas!!
Bons tempos!! Quantas saudades do carnaval de Canas... Essa foto da Farmácia Monteiro me trouxe boas lembrancas... Quantos amigos... Porém, nem todos estão mais entre nós.. Mas aos que estão, apreciem a beleza do Carnaval de hoje, e lembrem-se com saudade dos tempos que vivemos!! Rui Miranda, Rosa Maria, entre outros, quantas recordações!! (...)

Antonio Carlos Pais (Brasil)

Canas de Senhorim Carnaval de 1950 (Farmácia Monteiro) _Foto postada por Manuel Henriques no blog Carnaval de Canas

24/02/2007

Antonio João Pais Miranda

Carnaval de Canas Anos 50

carnaval 07



Carnaval Canas Senhorim _ Despique 4 esquinas

23/02/2007

Uma(s) Verdade(s) Inconveniente(s)

Sobre o 401º Carnaval de Canas de Senhorim
por Portuga Suave


Casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão. No caso vertente, do nosso Carnaval, onde se lê “pão” leia-se organização.
Vem este ditado a propósito do desentendimento entre as direcções dos bairros do Paço e do Rossio no que respeita à utilização sonora, mais ou menos amplificada, no tradicional despique que opõe ambos os bairros e que constitui o derradeiro climax do Carnaval de Canas de Senhorim.
Tive a oportunidade de auscultar várias opiniões e não encontrei consensos nesta matéria. Se uns defendem intransigentemente que o despique deveria dar voz ao povo, abdicando os corsos de grandes investimentos sonoros, outros, pelo contrário, reafirmam que os excessos sempre estiveram presentes na génese do nosso carnaval, e quanto mais som e confusão melhor.
Depois, ainda há aqueles, com os quais estou tentado a identificar-me, que defendem qualquer das soluções desde que previamente acordadas e tacitamente cumpridas.
Não vou explorar razões nem avaliar os comportamentos dos bairros, nas suas tomadas de posição quanto à utilização ou não utilização do armamento sonoro, pois nesta causa, o Carnaval de Canas deve estar acima destas questiúnculas e o meu natural facciosismo poderia toldar-me o raciocínio e comprometer a opinião.
Elevando o ângulo de análise creio que o nosso Carnaval carece de mais organização. O próprio Carnaval e o esforço abnegado de todos os que contribuem para a sua realização pode facilmente ficar comprometido se não se encontrar uma plataforma de entendimento entre os bairros e uma disciplina organizacional que, acima do sentido bairrista e da saudável rivalidade, consigam imprimir uma dinâmica mais profissional e mais responsável ao evento.
Uma iniciativa desta dimensão, no contexto actual, envolve uma diversidade de componentes estruturais e organizacionais que já não se compadecem com a espontaneidade e carolice até agora tidos como suficientes e muito menos com birras circunstanciais e teimosias despropositadas. Tanto mais que pende sobre nós a ameaça de nos vermos ultrapassados por intento do mesmo cariz que, apoiado totalmente pelo órgão de soberania local, consegue uma projecção muito para além das nossas possibilidades.
Como diz uma das nossas marchas “Canas está sempre em primeiro lugar”, mas, para que o futuro nos dê alguma primazia já não bastam séculos de tradição e boas intenções, especialmente neste particular que é o Carnaval.
As circunstâncias vizinhas (leia-se Asnelas) e o seu mediatismo promocional trapaceiro, bem patente este ano no cartaz publicitário que a Câmara patrocinou e no qual mistura despudoradamente o nosso verdadeiro Carnaval com a versão macaqueada que ocorre em Asnelas, chega ao ponto de inverter a lógica promocional e relegar o Carnaval de Canas para segundo plano, subestimando-o numa parceria completamente inqualificável.
Também nunca é demais observar que toda a política subjacente a este evento, nomeadamente as verbas atribuídas para a sua execução, remetem o nosso carnaval para uma subalternidade ofensiva.
Estes aspectos, de que muitos se alheiam, configuram um processo de intenções que nada tem de ingénuo. Assentam num plano concertado que visa tirar-nos o protagonismo carnavalesco na região e precipitar a nossa asfixia a curto prazo. Podemos constatar, ano após ano, que este processo astucioso tende a desvalorizar e a despromover o Carnaval de Canas, de tal forma que, por mais que procuremos, não encontramos na imprensa regional e nacional uma única referência ao nosso Entrudo, mas somos estranhamente confrontados com grandes parangonas e grandes artigos insipientes sobre o Carnaval de Asnelas. Os jornais e as televisões adquirem a notícia por folheto, não se dignando cumprir as funções básicas que a notícia requer, como sejam a investigação e a verificação in loco dos acontecimentos. Só consigo compreender este destaque, dado pelos media a um carnaval destituído de qualquer personalidade, como é o de Asnelas, à luz de uma manobra promocional enganadora e assumidamente discriminatória face à realidade que se passa no terreno. E é esta tentativa de neutralização que urge compreender e inverter.
Podemos alimentar a discussão e envolvermo-nos em acesas controvérsias internas a propósito de opções de som, de percurso ou outras quaisquer que queiramos inventar, seja para acicatar rivalidades ou tão somente para própria recriação. Daí não vem mal ao nosso carnaval, que sempre as teve e delas vive. O que não podemos ignorar é que pende sobre nós uma ameaça exterior com contornos subtis, mas potencialmente devastadores, que podem pôr em causa o futuro do nosso Carnaval. Convém estarmos atentos e reunirmos esforços para que o futuro do Carnaval de Canas de Senhorim não sucumba ao centralismo obsessivo que norteia a política Asnelense.


22/02/2007

Festival Internacional de Cannas 07

Carnaval Canas de Senhorim 07
Fotos NP

http://bairrodocoiso.web.pt/

Galeria de Fotos do Carnaval de Canas ' 07
por Farpas & Tomahock

Geração 2000

Carnaval Canas '07
Fotos ZW

21/02/2007

carnavalcanas.blogspot.com


Domingo e Terça-feira

A brincadeira, é só viver;

Tudo tem graça, feito com raça

O que se passa, não sei dizer.


Pamir 88

Antº João Pais Mranda
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tudo sobre o Carnaval de Canas em

Carnaval ´07

Carnaval Canas de Senhorim ´07 _ Bairro do Rossio
fotos ZW

Geração 2000



Carnaval Canas de Senhorim ´07
fotos Norberto Peixoto

Carnaval ´07




Carnaval Canas Senhorim ' 07 _ Bairro do Paço
fotos Norberto Peixoto

4ª Feira de Cinzas

Enterro do Entrudo acabou-se a folia ...

Na quarta feira de cinzas, já no rescaldo da festa rija tem lugar a célebre batatada. Esta consiste na confecção de um valente cozido, que inclui sempre, quer haja ou não fartura, o "fiel amigo", bem regadinho de azeite novo que é jantar de gala para todos.
António João Pais Miranda in Canas de Senhorim _ História e Património
Batatadas
Paço _ Largo Abreu Madeira 2o h
Roosio _ Mercado da Vila 20 h
Enterro do Entrudo 23 h