Canas OnLine

25/02/2008

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21/02/2008

Mortes por cancro motivam consultas


Mortes por cancro motivam consultas


Mais de 160 trabalhadores da extinta Empresa Nacional de Urânio já fizeram exames médicos
19.02.2008 - 13h40 Lusa


Mais de 160 antigos trabalhadores da extinta Empresa Nacional de Urânio (ENU) foram até hoje submetidos a consultas e exames médicos no âmbito do programa de intervenção em saúde iniciado em Novembro do ano passado. Estes exames médicos eram há vários anos exigidos ao Governo pelos antigos trabalhadores da ENU - que estava sedeada na Urgeiriça, freguesia de Canas de Senhorim (Nelas) - atendendo aos riscos da radioactividade do urânio e ao facto de muitos colegas terem morrido com doenças cancerígenas.O delegado de saúde de Nelas, Bernardino Campos, da equipa coordenadora do programa, disse à Agência Lusa que, desde 7 de Novembro, o número de antigos trabalhadores que voluntariamente se propõem a fazer os exames médicos "está constantemente a crescer", situando-se actualmente em mais de 160. Bernardino Campos explicou que "mais de 90 por cento são antigos trabalhadores que vivem no concelho de Nelas", acrescentando que há também alguns dos concelhos de Mangualde, Guarda, Sabugal, Pinhel e Belmonte. "Enviámos para centros de saúde que terão mais interesse no assunto uma carta aos directores e aos médicos de família e um aviso a explicar como funciona o programa para ser afixado num sítio público, mas tem vindo muito pouca gente de lá", contou. O programa envolve também o Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) e o Hospital São Teotónio, de Viseu. Os antigos trabalhadores da ENU são inicialmente atendidos pelo médico de família no centro de saúde, onde respondem a um inquérito sobre o seu historial clínico e profissional, sendo-lhes depois dadas indicações para estarem em determinado dia no hospital de Viseu, para uma consulta de Medicina Interna, que visa fazer uma avaliação clínica com realização de exames complementares de diagnóstico. "Se os trabalhadores optarem por fazer o inquérito num centro de saúde que não seja de Nelas, este é depois remetido para nós, que centralizamos as marcações em Viseu", explicou Bernardino Campos. O médico frisou que todos os antigos trabalhadores da ENU podem integrar este programa, "independentemente de onde vivam", podendo mesmo ser submetidos aos exames no hospital da sua área, depois de "pedirem instruções ao grupo de trabalho de Nelas ou ao hospital de Viseu". O porta-voz da comissão de antigos trabalhadores da ENU, António Minhoto, disse à Lusa que a adesão de cerca de metade dos 300 colegas que ainda estarão vivos e em condições de integrar o programa de saúde, demonstra que esta era uma questão fundamental para eles. "Havia uma necessidade urgente destes exames, para que vidas fossem salvas", frisou, lamentando, no entanto, que tenham de ser os trabalhadores a fazer o trabalho de mobilização dos colegas que vivem fora de Nelas. Na opinião de António Minhoto, "a informação tem estado a passar de uma forma um bocado arcaica", defendendo que deveria ter sido a própria ARSC a, logo de início, distribuir informação por todos os centros de saúde da sua área de intervenção. "Tem sido a comissão de trabalhadores que, junto do delegado de saúde, tem insistido para que sejam enviados os inquéritos e a informação para outros centros de saúde", contou. António Minhoto lamenta ainda a demora para marcar quer o primeiro atendimento no centro de saúde, quer depois os exames no hospital: "no meu caso, estava a tentar há cerca de dois meses ser atendido no centro de saúde, o que aconteceu a 07 de Fevereiro, e agora só vou ao hospital no dia 28 de Março". Bernardino Campos rejeitou atrasos, garantindo que o programa "está a funcionar muito bem", sendo habitualmente atendidos no hospital de Viseu vinte antigos trabalhadores por semana, quando inicialmente apenas estavam previstos dez. Acrescentou que o centro de saúde de Nelas "tem sempre inquéritos de mais pessoas do que o hospital consegue receber, para que alguma falha não implique uma quebra do ritmo em Viseu". "Futuramente é que teremos um problema: depois de acabarem os voluntários, como vamos à procura dos outros?", questionou o médico, contando que os contactos já feitos com a Segurança Social e a Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM) não tiveram êxito, porque "não há dados actualizados". A ENU, que desde 1977 teve a seu cargo a exploração de urânio em Portugal, com minas a funcionar nos distritos de Viseu, Guarda e Coimbra, chegou a ter 614 trabalhadores. A empresa de capital exclusivamente público entrou em processo de liquidação em 2001, numa altura em que tinha ainda 44 trabalhadores, e encerrou definitivamente no final de 2004, com apenas três.

19/02/2008

Restos do Império

fotos Norberto Peixoto
Quinta da Vitória_Junto ao antigo Campo de Golfe da Urgeiriça

18/02/2008

Desenvolvimento (In)Sustentável


Felizmente o povo das Caldas da Felgueira sabe brincar com a situação.Em épocas de crise no emprego industrial o executivo asnelense continua distraido. Se há localidade que devia andar num "esmero" é a Felgueira, como cartão de visitas da região. Para nosso bem, a vitalidade das Caldas da Felgueira nunca precisou dos tostões da Câmara (oportunamente desviado para o futebol e monumentos ao milénio).

II Cent. do nascimento de D. Antonio Alves Martins Bispo de Viseu

Licença(com o selo episcopal) concedida por D.Antonio Alves Martins
António Alves Martins, O.F.M. (Alijó, 18 de Fevereiro de 18085 de Fevereiro de 1882) foi Bispo de Viseu desde Julho de 1862. Foi eleito deputado em 1842 e nomeado enfermeiro-mor no Hospital de São José em 1881. Iria viver para Viseu, Portugal, a 29 de Janeiro de 1868 e aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870. Viria a falecer pobre, no entanto, no Paço do Fontelo.
Na estátua em sua homenagem, em Viseu, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso».

14/02/2008

Memoria comercial

16-09 1922



7-11-1919






13/02/2008

Hotel Urgeiriça Anos 50


Carnaval de Canas - IV séculos

Quando se tem tempo para analisar coisas descobre-se sempre algo fantástico!...

Para se ir à origem do Carnaval de Canas de Senhorim, já que deve ter por volta de 400 anos, somos confrontados com o século XVI... Mas isso é só fazer contas!...
O Entrudo, nome dado às brincadeiras de Carnaval, foi muito provavelmente levado para o Brasil pelos Portugueses... Nesses séculos, nas aldeias portugueses o período de Carnaval estendia-se entre o Dia de Reis e a Quarta Feira de Cinzas. Logo aí temos uma semelhança com os dias de hoje em Canas de Senhorim. Tradições como as Paneladas, Pisões, “Mascaradas”, “bombinhas”, “rusgas”, despique, arremesso de objectos para o outro bairro entram no chamado Entrudo Popular, características conhecida de outros Carnavais, praticado por gente do Povo e escravos no século XVI... Se eu conhecê-se a estruturação populacional do Século XVI em Canas de Senhorim diria que os nossos “Entrudos” estão na génese do Carnaval e mantêm muitas coisas até aos dias de hoje... A denominação genérica de Entrudo, entretanto, engloba toda uma variedade de brincadeiras dispersas no tempo.
O Entrudo, para alguns autores, eram brincadeiras de “folguedo alegre mas violento”... Lembro logo as esperas e “porradas” que aconteciam aquando a passagem das marchas, tanto no Paço como no Rossio, e que ainda hoje acontecem (se calhar infelizmente) na 2º Feira da Velhas e no Despique...
Posso, sem estar a ser pretensioso, concluir que se ainda hoje se mantém em Canas de Senhorim as características encontradas noutros carnavais portugueses e brasileiros do século XVI, então podemos afirmar com alguma certeza científica que o Carnaval de Canas tem 400 anos... E se os nossos estudiosos perdessem tempo a analisar isto?

Créditos: Wikipédia e outros autores

08/02/2008

Carnaval de Canas de Senhorim


Não há outro Assim!
Carnaval TOTAL em

07/02/2008

Queima do Entrudo Rossio

06/02/2008

Paço 08


Carnaval de Canas de Senhorim

Largo do Rossio 5 de Fevereiro 2008

Rossio 08


Carnaval de Canas de Senhorim

Largo do Rossio , 5 de Fevereiro 2008

04/02/2008

Canas Além Fronteiras

Carnaval de Canas de Senhorim além fronteiras

[...]Atualmente o Carnaval do Rio de Janeiro, Brasil, é considerado um dos mais importantes desfiles do mundo. Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais de Ovar, Podence, Loulé, Sesimbra, Rio Maior, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, Carnaval de Torres, por possuir o Carnaval mais antigo e dito o mais português de Portugal, que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos... Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os Pizões, as Paneladas, Queima do Entrudo, Despique, entre outras.[...]
José Euflávio

Noticia completa Aqui

03/02/2008

Carnaval - Canas de Senhorim

01/02/2008

Carnaval dos pequenitos 08



fotos Tomahock