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28/02/2009

Alguém escreveu

Não pode mas eu coloco…

Como não posso colocar um "post" deixo aqui, (pareceu-me o post mais adequado) como comentário, o meu pensamento:

Os dias passados em Canas, no fim-de-semana do carnaval, permitiram-me avaliar com outros olhos, esta terra de que gosto e que considero como minha. Aqui fica o que viram os meus olhos;

Aspectos positivos:

- Os amigos de sempre,
- O Carnaval (muito bom este ano),
- A obra nos Valinhos (muito bonita),
- A Quinta da Lagoa (o melhor queijo da serra, as instalações impecáveis, a simpatia do Sr. Jorge e da D. Palmira, rever o Sr. António...),
- A Casa da Raposeira (bom trabalho de recuperação),
- O pão da Padaria Monteiro (Pão de Canas em torradas sabia agora tão bem!),
- A Noémia,
- O Picadeiro do Pombal (sei que é em Beijós, mas pode servir Canas, pois pode ser uma boa oferta para os visitantes e para os Canenses),
- A Blogosfera Canense,

E negativos

- O ar sujo das ruas,
- O desarranjo das 4 esquinas (centro da vila),
- A sede da Junta de Freguesia (suja, por pintar, a mostrar desleixo),
- A falta de respeito pelos forasteiros durante os dias de Carnaval (zero estruturas de apoio, nem uma casa de banho portátil para um xixizinho),
- A falta de ofertas para quem nos visita (para quando fazer um “museu da indústria”, em que se possa reviver o que foram a CPFE e a ENU?),
- A ausência de promoção do Carnaval de Canas (quando teremos maturidade para criar uma estrutura acima dos Bairros que organize e promova o Carnaval? Em Ovar existe a Fundação do Carnaval, acima dos grupos, que gere a parte económica, os aspectos gerais da organização, a promoção – este ano o orçamento foi de quase € 500.000,00 e graças ao elevado número de visitantes as contas equilibraram-se. E nós, o que ganhámos com o elevado número de visitantes?),
- O bairro dos fornos (quem permitiu aquela aberração?),
- A ausência de espaços verdes urbanos,
- A inexistência de uma peixaria,
- Os supermercados (estou bem disposto para lhes chamar supermercados),
- O comércio tradicional (cristalizado há muitos anos).

Como é ano eleitoral, talvez os futuros candidatos peguem nalgumas destas ideias, provando que a razão de ser do poder local é a proximidade entre eleitos e eleitores sendo, por isso, as juntas de freguesia o verdadeiro motor do desenvolvimento das populações (ou não).
Ah! Já me esquecia, como pontos negativos temos também o seguidismo e ausência de livre pensamento...

por Luís Silva 

27/02/2009

Descubra as Diferenças

26/02/2009

Obra d'arte


22/02/2009

Carnaval 2009 ( Domingo) - algumas impressões


Positivo - A temperatura agradável. Legiões de forasteiros. Uma atmosfera de felicidade. Os carros alegóricos do Paço. A Marcha do Rossio. A banda do Paço.


Negativo - A publicidade institucional do Rossio à Câmara Municipal ( Não se podia enaltecer a nova sede sem bajulação ??). A Piada politica a um nível muito fraco no Rossio, onde há mais pergaminhos nesta matéria (antes criticavam-se os poderes, agora "malha-se" no charco das oposições.)

Carnaval em Canas de Senhorim 2009


Aproveite esta época do ano e venha a
Canas de Senhorim



Para além do fantástico carnaval de cariz popular que se desmarca dos habituais cortejos abrasileirados que ocorrem por esse país fora, pode aproveitar para admirar a robustez arquitectural que o granito imprime às nossas casas e desfrutar da maravilhosa paisagem que o maciço da serra proporciona.
Situada entre a Serra da Estrela e a Serra do Caramulo disponibiliza a quem a visita óptimas condições de alojamento e dispõe de excelentes restaurantes onde pode encontrar uma ampla diversidade de soluções gastronómicas, todas com o cunho típico dos sabores e costumes da região.
Passeie palas redondezas e aprecie o encanto e a hospitalidade das gentes que povoam as aldeias vizinhas. Repare nos campos, na lavoura e nas casas tipicamente beirãs. Tire partido da génese rural que ainda caracteriza a vivência dos seus habitantes. Aventure-se pelas matas adentro e contemple pausadamente a fantástica profusão de cores. Delicie-se com os cheiros e com a vivacidade do amarelo com que, por esta altura do ano, as mimosas e as giestas timbram a vegetação.
Após a digressão, saboreie o precioso vinho do Dão que, de braço dado com a morcela, a chouriça, a fatia de queijo da Serra e um naco de broa, lhe hão-de aconchegar a alma e aquecer o corpo.


Por tudo isto e por tudo aquilo que aqui não cabe
venha passar o Carnaval a Canas de Senhorim





DIVIRTA-SE PARTICIPANDO NO CARNAVAL DE CANAS
veja mais em

O bandido está de volta

por Anjodisa

O espírito desse bandido nascido há mais de 300 anos e que todos os anos ressuscita, após ter sido morto e enterrado no ano anterior, está de volta para infernizar a vida dos canenses. Esse maldito, mais uma vez, vai originar uma carga de trabalhos que conduzem a noites mal dormidas, refeições apressadas, amuos conjugais, enfim, dores de cabeça a mais por causa dum bandalho que, em cada ano, tem um tempo de vida tão curto.

Mas não faz mal. Sempre foi assim e sempre assim será. O desgraçado aparece sempre aos primeiros dias de cada ano e mexe com tudo e todos até ao dia do seu esplendor, a tal terça-feira, quando exige o couro e o cabelo dos canenses, quando aparece na primeira pessoa exibindo toda a sua pujança e toda a sua cagança, consumindo o resto das nossas energias e desfazendo as nossas gargantas. Nunca e em lado algum se viu tal subjugação a um dito soberano, ainda por cima com um reinado que se sabe tão curto. Esse miserável que tantos sentimentos e paixões controversos desperta, essa besta, esse bruto, esse bastardo infiel, esse grande animal, o chifrudo de merda, dá pelo nome de ENTRUDO.

Mas a coisa não fica assim, existe o reverso da moeda. Depois de tudo ele volta a cair que nem um tordo e nós, os canenses, brindamos a isso com um prato recheado de batatas, bacalhau e grelos, regados com um bom azeite e um (???) copo daquele bem bom que estava lá na adega bem encostadinho à parede, guardado para as melhores ocasiões. Após o repasto e a missa de corpo presente, o meliante vai a enterrar, mas, não antes de ser consumido pelo fogo, esturricado e carpido e de rebentar que nem um sapo. Neste caso a vingança serve-se ... bem quente!

Porém, a tradição já não é o que era, esvanece-se no tempo ou então adultera-se. Para prevelecer viva, saudável, rica, é preciso cultivá-la e passar aos mais novos toda a sua história secular duma forma clara, pedagógica, para não se verificarem os atropelos que tem sofrido nos últimos anos. Por exemplo, um "pisão", actualmente, já nem leva pedra nem fio. Os "foliões", na maioria dos casos, limitam-se a acordar as "vítimas", escolhidas a dedo, dando pontapés e socos nas portas para depois as insultarem, chamando-lhes todos os nomes possíveis e imaginários para as fazer "afinar", quase sempre encobertos por um gorro ou cachecol.

Enquanto tudo isto acontece, as associações que produzem e promovem o Carnaval, ano após ano, vão assistindo a estas aberrações duma forma passiva, preocupadas em guerrear-se mutuamente, esquecendo-se de fazer tudo o que esteve na origem da sua fundação: a organização, a promoção e a preservação do Entrudo canense.

Os tempos mudam e, pese o facto da falta de dinheiro e apoios, deve-se tentar acompanhar minimamente essas mudanças para que no futuro próximo o atraso não se torne irremediável. Com a ajuda de todos, o MdCS incluído e, sobretudo com as associações a trabalharem em sintonia, tenho a esperança de que, em breve, serão feitas as reformas necessárias no sentido de assegurar o maior cartaz de Canas de Senhorim e da região.

20/02/2009

Derby Paço-Rossio

Na próxima segunda feira às 18h, no Pavilhão Municipal Eng. Dionísio A. Cunha decorre como todos os anos e há mais de uma década o Derby Paço-Rossio em Futsal.
Apesar de também ser tradição tem tido pouca divulgação. Nada melhor que terminar a tarde de segunda-feira, após o tradicional "embate" das marchas de 2ª-feira das Velhas (também Paço-Rossio) dando continuidade a esse espírito apoiando as respectivas equipas e mais tarde finalizar o dia (onde quer que seja) com os tradicionais jantares convívios intra-gerações que os estabelecimentos de restauração da nossa zona realizam.
Cumprimentos Rossiences ... e Pacences

19/02/2009

Macaquear por aí ....

A(s) Facada(s)

A propósito do Carnaval...
por PortugaSuave

A tentativa de ensombrar o nosso Carnaval, levada a cabo pela Câmara Municipal de Nelas, desde que em 1977 se prestou a incentivar e apoiar uma cópia do Carnaval de Canas de Senhorim, é sobejamente conhecida dos canenses e já não nos suscita qualquer comentário, senão o de registar as mentes perturbadas dos fomentadores de tal recriação. Porém, julgo importante recordar e esclarecer as circunstâncias que levaram à criação da macaquice do carnaval de Nelas. A ancestralidade do carnaval de Canas de Senhorim perde-se no tempo e na memória. Segundo reza a história, há 300 anos que se vem realizando regularmente, constituindo, pela sua tradição e genuinidade, caso ímpar no panorama nacional. Das suas características peculiares, mantidas até aos dias de hoje, realço a sua originalidade, assente na saudável rivalidade entre os principais bairros da terra (Paço e Rossio) e a diversidade de costumes que animam, não só os quatro dias de folia, mas também os que os antecedem. O facto de nunca ter cedido a influências brasileiras confere-lhe um cunho tipicamente popular, bem patente no ritmo das marchas dos corsos e nas Bandas de Música que as interpretam.

Foram estas particularidades, aliadas à dedicação com que as gentes de Canas se entregam à sua festa de eleição, que colocaram Canas de Senhorim no roteiro de milhares de visitantes e foliões que anualmente nos procuram para desfrutar e participar no nosso carnaval. Uma festa do povo para o povo, gratuita e espontânea, como refere António João Pais Miranda na publicação Canas de Senhorim – História e Património.Ora, perante tal evidência, o mínimo que seria de esperar dos responsáveis camarários (Câmara Municipal de Nelas) era que apoiassem e difundissem este evento, assumindo-o como património cultural da região, elegendo-o como ex-líbris do calendário festivo do município e promovendo-o eficazmente.Mas não. Muito pelo contrário. O que a Câmara Municipal de Nelas fez no ido ano de 1977, foi incentivar a recriação na sede do município (Nelas) de um carnaval artificial, tirado a papel químico do nosso. Simularam uma rivalidade ficcionada entre dois bairros postiços e saíram ao embuste, sem pejo nem dignidade.Ocorre-me aqui a leviandade de imaginar o que seria se a Câmara do Carregal, inspirada pelo plágio da sua congénere nelense, importasse a vetusta e tradicional Dança dos Cus de Cabanas de Viriato para o Carregal do Sal. Impossível! Pertencesse Cabanas ao concelho de Nelas e asseguro-vos que o “bate cu” há já muito tempo seria parte do folclore “genuinamente nelense”.

Este fenómeno de decalque reflecte a inconsistência histórica e cultural da vila de Nelas. Constituída sede do concelho e criada administrativamente do nada, sem história nem memória, por força de Decreto em 9/12/1852, reuniu no seu seio as vilas de Canas de Senhorim, Senhorim e Santar. Estas vilas possuíam uma identidade própria que assentava no seu vasto património histórico e era consolidada pelos costumes e tradições seculares que os seus povos legaram à modernidade. Essa herança chegou aos nossos tempos através da arquitectura, da gastronomia, das lendas e crenças e de outros rituais, entre os quais o carnaval de Canas. O que aconteceu com Nelas é que não houve legado nem herança que sustentasse o estatuto entretanto adquirido. No que refere ao carnaval a tradição nelense resumia-se ao bailes de carnaval e às moribundas “Contradanças” que, convenientemente, são referidas como origem(?) do actual carnaval de Nelas (ver Boletim Informativo n.º 7 da Câmara Municipal de Nelas, de Fevereiro de 2005). Na ausência de tradições assinaláveis e a coberto de líderes despeitados e sem escrúpulos copiou-se o que havia para copiar e aviltou-se assim o património alheio na confecção de um carnaval por receita. Roubo premeditado e plágio consumado.

Mas de macacadas está o carnaval cheio e, mesmo assim, por mais que macaqueiem, não há dinheiro que compre o entusiasmo, a vibração, a alma e a devoção com que os canenses se entregam ao seu carnaval. Somos herdeiros de uma tradição genuína que representa uma das expressões mais autênticas do carnaval popular português, e isso vem cá de dentro, é inimitável. O resto são contradanças…
Viva o Paço. Viva o Rossio. Viva o Carnaval de Canas de Senhorim.

Fotos do Carnaval de 2002 por Farpas

18/02/2009

Rossio Adorado! (MNM)


No Rossio tens o Pão
A Escola, a estação,
A Capela até
Tens a Feira, tens a Praça
Também o nosso Café


Vens ao Rossio Santinha
Buscar a Cartinha
Cheia de alegria
Não fales mal do Rossio
onde irás morar um dia


Rossio adorado
És o meu encanto
Por seres tão bonito
É que eu te amo tanto


Ó jóia querida
Que a serra gabou
Alegre e garrida
Tu dás-me essa vida
Eu dou-te o que sou


É tão linda a nossa terra
Como não há outra igual
É a mais linda da Serra
A maior de Portugal

Enamorou-se,
quando a viu cheia de brio
Ostentando sobre o peito
A jóia do meu Rossio

Maria Natália Miranda

Natural de Canas de Senhorim (Viseu), Beira Alta, é licenciada em Filologia Românica e com os cursos de Ciências Pedagógicas e do Magistério Primário. Foi assistente pedagógica e autora de textos para a R.T.P., com trabalhos para a Rádio Renascença, Rádio Estação Orbital e outras. Foi fundadora e directora, por vários anos, do Jornal Vento Novo - Sacavém, e conta com 60 obras em vários campos: poesia, Infanto-juvenis e pedagógicos.

Com colaborações em vários jornais, revistas, livros escolares, antologias, etc., promove o Livro e a leitura junto de crianças e jovens através de escolas e bibliotecas a convite dos Municípios. Tem cerca de 400 prémios literários no pais e estrangeiro, poemas para canções gravadas em disco, vários prémios das Marchas de Lisboa e Porto, etc., e o título de "Trovador da Língua Portuguesa" a nível de todos os países de expressão portuguesa.

Segundo Maria Rosa Colaço:

"Obreira discreta de uma obra vasta e séria em que é urgente repararmos, Natália Miranda escreve sobre a vida com palavras de sol. A poesia dos seus textos acende a esperança e devolve a quem lê os espaços de fraternidade possível. E necessária."

in www.joaquimevonio.com/.../nataliamiranda.htm

17/02/2009

Paço vs Rossio

Bairro do Paço_Carnaval de Canas de Senhorim _1953

É interessantíssima a forma como os dois bairros rivais - Rossio e Paço - coe­xistem durante todo o ano de mãos dadas, para, em três dias do ano, inventar um interregno de três dias em que se arreganham os dentes um ao outro, pretendendo denotar uma rivalidade, que na verdade só neste período existe.
Esta cisão, surge logo nos primeiros dias do mês de Janeiro, altura em que ambas as facções começam a trabalhar no arranjo dos carros alegóricos. É uma luta sem tréguas, que ocupa no ires e dias, sábados e domingos, cada um dos bairros ten­tando imaginar e conseguir o melhor para os dias da festa grande. Como nota curiosa, está o facto de muitas vezes uma moça porventura residente no Paço, casar com um rapaz do Rossio. Chegada a época carnavalesca, cada um vai para o seu lado, trabalhando em segredo noites a fio, sem confidências que o leito conjugal poderia proporcionar, e perfeitamente conscientes da rivalidade sâ que nestes dias Impera. Eis que finalmente chegam os dias em que cada um dos bairros vai por à prova o seu esforço, o seu saber, a sua criatividade. Logo que o calendário anuncia o domingo gordo e até terça-feira de entrudo, as duas marchas saem à rua incorpo­rando centenas de foliões, desses milhares que anualmente visitam a vila, ávidos de participar em tão original folguedo.

Bairro do Rossio Carnaval de canas de Senhorim _1954

Nestes dias inesquecíveis, as marchas do Rossio e do Paço transformam as ruas, dando-lhes um colorido e alegria verdadeiramente singulares. Cada bairro tenta superiorizar-se ao seu rival, em imaginação, alegria, ineditismo, música. As piadas e os carros alegóricos são sempre ricos de originalidade, e após calcorrearem as prin­cipais ruas da vila exibindo o seu Carnaval as duas marchas rivais encontram-se frente a frente no Largo do Rossio. Este momento, que há muito é conhecido nas redondezas pelo "adeus" constitui o prato forte do Carnaval sendo indescritível o que se passa a seguir. Paço e Rossio desdobram-se em entusiasmo e vibração. Uma marcha tenta sobrepôr-se à outra. É o delírio... Velhos, rapazes, mulheres e rapari­gas jogam a sua última cartada. É uma alegria incontida e contangiante. Os forasteiros, mesmo que o não pretendessem sentem-se envolvidos na luta. E partici­pam. E vivem. E chegam a tomar partido. No ar ecoam bombas, estalinhos, bichas de rabear, esvoaçam papelinhos, desfraldam-se bandeiras... É o Carnaval de Canas de Senhorim. É o espectáculo do Povo e para o povo.
Na quarta feira de cinzas, já no rescaldo da festa rija tem lugar a célebre batatada. Esta consiste na confecção de um valente cozido, que inclui sempre, quer haja ou não fartura, o "fiel amigo", bem regadinho de azeite novo que é jantar de gala para todos.

António João Pais Miranda

in Canas de Senhorim _História e Património


Paço vs Rossio _ Uma Luta Eterna

Não Há Outro Assim!

( mas anda por aí uma cópia)

10/02/2009

Jantar de Carnaval de 2007

Bem sei que a época é de crise, por aqui vivem-se momentos angustiantes, que muitos estão fora outros ficámos por cá, uns são do Paço outros do Rossio, uns são movimentalistas outros não, uns são de esquerda outros de direita, uns foram bem sucedidos outros nem por isso, mas todos passámos na Escola Técnica do Dão ( excepto os que se encontram em rodapé, esses são parte da descendência) , todos gostamos muito desta Terra a quem chamamos "berço", não a renegamos nunca, e esse sentimento une-nos e dias não são dias e "é muito mais o que nos une do que aquilo que nos desune!"

Vamos reeditar o nosso Jantar da Segunda-feira das Velhas, dia 23 de Fevereiro de 2009, pelas 20h no edifício da mítica ESCOLA TÉCNICA DO DÃO, vamos trazer os que anteriormente não puderam comparecer ou não tiveram conhecimento a tempo, este ano com um cenário mágico, e com um baú soberbo, apressem-se, as inscrições podem faltar ...

Até lá, Viva o Nosso Carnaval e a nossa capacidade de nos reunirmos contra todas as adversidades.

07/02/2009

Carnaval Canas Senhorim 09


foto Rui Pina
Carnaval de Canas | 2006

Carnaval Total em:
http://carnavalcanas.blogspot.com

05/02/2009

Blog do Carnaval


    Aproxima-se mais um entrudo, por isso não deixe de visitar o nosso blog do Carnaval. Por lá pode encontrar todas as novidades alusivas ao evento bem como fotos de edições antigas. Participe enviando as suas fotos ou outro material interessante para mun.cds@gmail.com

    03/02/2009

    Não Há Outro Assim!

    Carnaval de Canas de Senhorim, Paço, Largo do Rossio,1975.
    Foto: Arquivo de Horácio Peixoto

    Carnaval

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.

    Atualmente o Carnaval de Salvador, Brasil está no Guinness Book como a maior festa de rua do mundo[1]. Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais da Ilha da Madeira (donde saíram os imigrantes que haveriam de levar a tradição do Carnaval para o Brasil[carece de fontes?]), Ovar, Podence, Loulé, Sesimbra, Rio Maior, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, Carnaval de Torres, por possuir o Carnaval mais antigo[carece de fontes?] e dito o mais português de Portugal[carece de fontes?], que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos[carece de fontes?]. Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os Pizões, as Paneladas, Queima do Entrudo, Despique entre outras. Nos Açores, mais propriamente na ilha Terceira, reside uma das formas mais peculiares do Carnaval em Portugal, as Danças e Bailinhos de Carnaval. Esta tradição, tida como a maior manifestação de teatro popular em Portugal, remonta ao tempo dos primeiros povoadores e reflete um estilo teatral bem ao jeito dos Autos vicentinos.

    in http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia

    31/01/2009

    Entrudo

    E... E aí está o Carnaval!...

    Canas de Senhorim em festa desde a passagem do ano com os pisões (que não se metem), as paneladas (que não se atiram), “as mascaradas” (que não se vêm)... Salvam-se, por ventura, os desfiles do Rossio e do Paço, seus carros alegóricos, “as batatadas” e o Enterro do Entrudo... Claro que já esqueci “as farinhadas”, os “Compadres e as comadres” e outras cosias que tais...

    Mas, não deixa de ser um, diria até, “o” Carnaval... O nosso Carnaval! Onde se discute quem ganhou o despique, se ele é com ou sem som, se o Paço passa ou não passa... Onde o Rossio tenta ter carros como o Paço e o Paço julga fazer frente à marcha ao Rossio... Depois há os bailes, em separado pois então, na Praça o do Rossio, nos Bombeiros o do Paço, assim manda a tradição... Uma tradição que agora também passa por atirar balões de urina na Segunda Feira das Velhas...

    Sim!... Aí temos mais um Carnaval!... Agora com mais dinheiro, mas ainda muito abaixo de outros, mas o dinheiro também prejudica o voluntariado, a carolice, a entrega... Contudo, dirão alguns, o Carnaval tem de começar a ser mais profissional, organizado por instituições supra bairristas, mas era preciso que eles aceitassem, já que o diálogo parece sempre ser difícil, com desconfianças mútuas, muitas vezes fundadas!...

    Venha de lá então esse Entrudo

    edit ao post.:
    como resposta a uma pergunta de várias pessoas e para quem interessar informo:
    o actual pavilhão do Rossio tem 199,5m2 mais 76m2 de parte social, o novo terá 450m2 de pavilhão mais 180m2 de parte social, além do terreno com 1825m2

    27/01/2009

    Lugares Mágicos (ESCOLA TÉCNICA DO DÃO)


    JANTAR DE CARNAVAL

    CASA DA RAPOSEIRA

    (edifício da antiga Escola Técnica do Dão)

    2.ª - Feira das Velhas - dia 23/02/2009 – 20.00 horas

    Um jantar que pretende aliar a alegria do Carnaval à oportunidade de recordar in loco momentos vividos na Escola Técnica do Dão! Sugerimos que tragam fotografias da época.

    Ementa:

    • Entradas
    • Caldo Verde
    • Arroz de marisco ou Nacos de porco/vitela com cogumelos
    • Bebidas
    • Sobremesas
    • Café

    Preços:

    • Adultos (>10 anos): 20,00 valores
    • Crianças 6 – 10 anos: 10,00 valores
    • Crianças <> anos: gratuito

    Agradecemos a confirmação da presença até 15/02/2009 através do e-mail raposeiraeventos@gmail.com ou pelo telefone 933 961 079 (Gonçalo ou Elisabete) indicando:

    • Nome:
    • N.º adultos:
    • Crianças 6 – 10 anos:
    • Crianças <> anos:
    • Prato pretendido (facultativo)
    Reencaminhem aos colegas da altura!
    Cumprimentos,
    Gonçalo e Elisabete.

    27/11/2008

    Carnavalex I

    por António

      Basta atentar ao número de comentários para percebermos como o carnaval apaixona os canenses. Duvido que em portugal exista alguma localidade onde seja vivido com a intensidade, o prazer e a paixão como em Canas de Senhorim. Se houvesse um qualquer instrumento que pudesse medir a paixão que os canenses nutrem por esta festa pagã, certamente que devia estar equipado com uma ampla escala.
      No entanto, nem tudo são rosas, aliás, são mais os espinhos que as rosas.Concordo que o carnaval afrancesado do Rossio de há quase trinta anos atrás foi fantástico, onde o Paço também pontuou bem, mas, não concordo que tenha sido o melhor carnaval de sempre, pelo menos no que diz respeito aos últimos 35 anos, pois, neste período, outros carnavais foram igualmente espectaculares e empolgantes.
      Estou farto das discussões anuais em que cada interveniente dá a sua opinião acerca da solução mais adequada para ultrapassar a "organizada" desorganização de que enferma este carvaval há muitos anos. É certo que somos apaixonados pelo nosso bairro mas essa paixão não pode ser tão exacerbada ao ponto de nos cegar. As posições que vêm sendo tomadas por certas pessoas, radicalizando opiniões e atitudes não pode continuar senão, quando acordarem, não haverá ponta por onde pegar e irremediavelmente o entrudo canense estará morto e enterrado ... definitivamente. As tradições devem manter-se mas, numa lógica de modernidade, dando passos largos no sentido de encontrar o equilíbrio necessário para podermos encarar o futuro com um sorriso nos lábios. Consciente que poderei levar na cabeça, assim que tiver disponibilidade partilharei a minha ideia "simplex" para resolver, ou pelo menos tentar, o marasmo em que se caíu.


      Jet Lag comentário em "Nem só de política vive o blog"

      23/11/2008

      Nem só de politica vive o blog!



      Porque a politica começa a enjoar...

      Aqui fica um registo que veio dar outro brilho ao nosso carnaval.

      17/08/2008

      CARNAVAL DE VERÃO











      Ruas de Canas de Senhorim

      Carnaval de Verão 08

      15/08/2008

      A não perder...