Canas OnLine

28/07/2006

Cannas de Senhorym



Solar Abreu Madeira

27/07/2006

Termas da Felgueira


Grande hotel das Caldas da Felgueira

Rio Mondego

Ponte sobre o Rio Mondego

Caldas da Felgueira

A Estância Termal
Dispondo de modernas e amplas instalações, com uma capacidade para atender cerca de 1 300 pessoas por dia, o Centro Termal das Caldas da Felgueira está vocacionado para o tratamento de doenças do foro Respiratório e Músculo-Esquelético.
O Corpo Clínico é constituído por médicos Hidrologistas, contando com a colaboração de especialistas em Pneumologia, Imunoalergologia, Otorrinolaringologia, Reumatologia e Fisiatria.
As águas minerais naturais das Caldas da Felgueira, de natureza sulfúrea primitiva, têm 8,4 de PH e são bicarbonatadas, sódicas, fluoretadas e mesotermais (35,8ºC). Captadas em furos capeados com 57 e 252 metros, a sua estabilidade e pureza são garantidas por um controle permanente quer em termos bacteriológicos, quer em termos físico químicos.

Grande Hotel das Caldas da Felgueira (Hotel ***)Caldas da Felgueira3525-201 Canas de Senhorim
Tel: 232 94 17 40Fax: 232 94 94 87

Hotel Apartamento Pantanha (H.Apt. ***)Av. Dr. Aurélio G. SantosCaldas da Felgueira
Tel: 232 94 99 95Fax: 232 94 99 99
Pensão Maial (Pensão 2ª)Caldas da Felgueira3525-202 Canas de SenhorimTel: 232 94 92 39
Pensão Moderna (Pensão 2ª)Caldas da Felgueira3525-202 Canas de Senhorim Tel: 232 94 42 61

Apartamentos Turísticos Natália (Apt. Tur. ***)Caldas da Felgueira3525-202 Canas de Senhorim
Tel: 232 94 97 40

Wallpaper [MdC III]

Muros de Canas II

26/07/2006

Muros de Canas

caso

24/07/2006

Recuperação Ambiental



Recuperação ambiental das minas da Urgeiriça arranca até ao final do ano
A recuperação ambiental das Minas da Urgeiriça, em Canas de Senhorim, deverá arrancar até ao final de 2005. Dos 70 milhões de euros necessários para a reabilitação das seis antigas áreas mineiras de urânio, 10,5 milhões já estão garantidos, revelou António Castro Guerra, secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação
.Avaliados em 6,3 milhões de euros, os trabalhos na Urgeiriça serão os primeiros do programa. A intervenção será realizada na chamada Barragem Velha - cujo concurso público internacional já foi lançado -, na Barragem Nova e na zona industrial e envolvente das minas.Segundo o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, a intervenção nas Minas da Urgeiriça, no distrito de Viseu, «muda este símbolo de degradação ambiental e transforma-o num símbolo de recuperação ambiental».«Fomos um país mineiro, podemos ser agora um país particularmente avançado na recuperação das áreas mineiras», destacou.Já Delfim Carvalho, presidente da Empresa de Desenvolvimento Mineiro - entidade que vai coordenar os trabalhos -, defendeu que, «se tudo correr conforme o previsto, em 2013 Portugal poderá posicionar-se entre os países que melhor souberam resolver o passivo ambiental em várias zonas mineiras». Em todo o País há 175 minas degradadas, incluindo as 61 minas de urânio na região centro, entre elas a Urgeiriça, Cunha Baixa, Quinta do Bispo, Vale da Abrutiga, Castelejo, Bica, Prado Velho e Senhora das Fontes.

23/07/2006

Paivenses, Souselenses, Canenses...

Nas nossas relações com o Estado todos temos um pouco de paivenses, souselenses, canenses e barranquenhos
Por trágicas razões, os portugueses viram nas últimas semanas a sua identidade nacional acrescentada de mais uma sub-identidade, a de paivenses. Esta nova identidade veio juntar-se a algumas outras que em tempos recentes têm vindo a enriquecer a soma do que somos. Distingo três: souselenses, canenses e barranquenhos. O que há de comum entre as populações que reivindicam estas identidades é o partilharem entre si a distância a que são votadas pelo Estado, uma distância que se traduz em esquecimento ou em incompreensão, mas que envolve sempre arrogância política e cultural. Por isso, apesar de muito distintas entre si, estas identidades têm muito em comum e as reivindicações em que se traduzem só poderão ser satisfeitas se o Estado reinventar globalmente o seu modo de se relacionar com o país.
Estas identidades são distintas, porque são distintas as formas de arrogância política e cultural a que são sujeitas. Distingo quatro formas de arrogância. A primeira é a arrogância do esquecimento, ilustrada pela situação dos paivenses. É a arrogância do Estado novo-rico que se esquece ou tem vergonha do parente pobre que vive na província, algures para além do Parque das Nações. O parente pobre escreve-lhe cartas anos a fio a contar de si e das suas dificuldades. Vão todas para o lixo até que um dia acontece uma desgraça maior. Minado pela má consciência momentânea, o novo-rico desfaz-se em atenções pelo tempo necessário, sempre breve, para a aplacar. A segunda forma de arrogância é a arrogância da imposição de riscos ilustrada pela situação dos Souselenses. É a arrogância das decisões autoritárias sobre riscos e probabilidades de acidente, avalizadas por uma ciência encomendada e duvidosamente científica. Tais decisões são impostas a populações pobres, politicamente indefesas sobre o pretexto de que têm de ser solidárias para com um modelo de desenvolvimento de que só partilham os custos.
A terceira forma de arrogância é a arrogância da recusa de autonomia, ilustrada pela situação do povo de Canas de Senhorim. É a arrogância com que, sob o falso pretexto de racionalidade administrativa, os jogos político-partidários amordaçam a legítima aspiração de uma localidade a ser sede de concelho (que, aliás, já foi). Vinte e cinco anos de luta contra um muro de incompreensão centralista alimentados por uma forte pulsão identitária e com o único objectivo de realizar na prática o que o Estado apenas realiza nos discursos de inaugurações: evitar a desertificação do interior
. Finalmente, a quarta forma de arrogância é a arrogância politicamente correcta ilustrada pela situação do povo de Barrancos. Trata-se da arrogância de um Estado urbano e europeu novo que arvora a sua moral pequeno-burguesa em norma universal e à luz dela criminaliza as práticas "desviantes" de populações rurais postas na contingência de terem de transformar a vontade ancestral da festa num direito à diferença.
Porque todas estas arrogâncias são variantes da mesma arrogância política e cultural, há muito de comum entre paivenses, souselenses, canenses e barranquenhos, e entre eles e cada um de nós. É por isso que o direito dos paivenses à dignidade do desenvolvimento não será eficazmente garantido sem o direito dos souselenses a defender a sua saúde contra a co-incineração, o direito dos canenses a terem o seu concelho, ou o direito dos barranquenhos à festa.
Paivenses, Souselenses, Canenses...Publicado na Visão em 22 de Março de 2001
Boaventura de Sousa Santos
bsantos@fe.uc.pt

Padre Ilídio

Ilídio Leandro é novo bispo de Viseu a partir de domingo
O padre Ilídio Pinto Leandro é ordenado bispo domingo, assumindo de imediato a diocese de Viseu, em substituição de D. António Marto, actualmente responsável pela diocese de Leiria-Fátima. D. António Marto presidirá à ordenação episcopal, marcada para as 16:30, na Sé de Viseu. Ilídio Pinto Leandro nasceu em Pindelo dos Milagres, no concelho de S. Pedro do Sul, a 14 de Dezembro de 1950. Após ter concluído o Curso de Teologia no Seminário Maior de Viseu, foi ordenado sacerdote em 25 de Dezembro de 1973. (...)Foi em Canas de Senhorim que Ilídio Leandro ganhou maior protagonismo, ao ser nomeado mediador com a Presidência de República no diferendo da elevação daquela freguesia a concelho.
A freguesia de Canas de Senhorim, onde foi pároco entre 1998 e 2005, luta há décadas por ser elevada a concelho, separando-se de Nelas.
Em Novembro de 2004, e depois de os populares de Canas de Senhorim terem insultado o então Presidente da República, Jorge Sampaio, considerando-o responsável pela não criação do novo concelho, o padre foi nomeado mediador nas conversações com a Presidência da República.
D. António Marto, que escolheu Ilídio Leandro para seu sucessor, referiu a 10 de Junho, dia do anúncio da nomeação do novo bispo, que este desempenhou, "com toda a dedicação, ministérios delicados".
"A diocese não fica órfã, pois é confiada a um pastor generoso e promissor", considerou.
Agência LUSA

20/07/2006

Brasão


Sabem porque é que o Brasão de Armas da Vila de Canas de Senhorim tem 2 cavalos? Como os cavalos são o símbolo do valor e da honra da população, esta lenda explica a existência deles no nosso Brasão. Na altura da invasão árabe todos os moradores desta terra tiveram de se sujeitar aos seus hábitos, eram, por isso chamados moçárabes. Diz-se que, nessa altura, um tal mocárabe chamado D. Paio, o Mouro, tinha umas quintas no local que agora conhecemos com esse nome. Era habitual, nesta altura, os árabes cercarem estas quintas para roubarem comida e cavalos. Foi o que aconteceu à quinta de D. Paio. Este, durante a noite, mandou dois cavaleiros pedir ajuda a Algerás. Estes, espertos, não conseguiram arranjar reforços mas lembraram-se de um plano: pôr os cavalos a bater com os cascos sobre os penedos e os cavaleiros a arrastar uma grande charrua nas terras lavradas. Isto provocou uma grande nuvem de pó e, um enorme barulho o que fez os árabes pensarem que se aproximava um enorme exército. E claro que eles, como eram poucos, tiveram medo e imediatamente levantaram o cerco e foram embora.
alunos do 4º ano
A Febre blogueira canense atingiu a pequenada!
Portfólio Digital à atenção do PortugaSuave

Estratégia


Canas de Senhorim e Alhos Vedros
O incansável Manuel Pedro desafiou-me para esclarecer a posição deste blog perante a questão de Canas de Senhorim e, muito em especial, do seu paralelismo com a situação de Alhos Vedros e com as estratégias a desenvolver pelo nosso movimento restauracionista.Bem, quanto à questão de fundo é verdade que Canas perdeu o seu estatuto municipal pela mesma altura que Alhos Vedros, embora não conheça todos os detalhes da problemática, pelo que talvez volte a ela mais tarde.Quanto às estratégias a usar, o problema é outro.Se quisermos cortar uma estrada por aqui, o que é que podemos impedir de sair de cá com algum interesse ou que seja de manter sem sair ?Os de Canas bloquearam o urânio.E nós ?Hmmmmm.....Os moiteiros não vale a pena bloqueá-los. É deixá-los sair e quanto muito impedi-los de voltar.A bloquear algo só mesmo se, por altura do final das festas, bloquearmos as saídas da Moita e impedirmos que eles levem o resto das bostas e da areia das touradas e largadas para outras paragens e os obrigarmos a viver com a bosta debaixo dos narizes durante um bom bocado.Este tipo de bloqueio ainda vá ?O que é que acham ?Em Maio, tamos nessa ?

18/07/2006

I Mostra de Arte Contemporânea


Arte & Política
Canas de Senhorim 06_810 anos de Foral

16/07/2006

Beijós XXI

Canas de Senhorim constitui um caso ímpar na – Dialéctica Digital – a nível nacional seguramente, quem sabe em lugar de honra internacionalmente.O facto de existirem causas pelas quais lutar e indivíduos capazes e disponíveis para dedicar algum do seu tempo para arguir sobre o que acham justo/injusto, cria a atmosfera e o caldo necessários para que da retórica se passe à Dialéctica, quem sabe destas surja a necessária síntese que faça Canas pular e avançar.Parabéns Canas,Parabéns Canenses.

por António
comentário ao Post "Blogosfera Canense" em: Portugal Suave

Igreja de Beijós preparada para festejos do S. João

António escreve no blog Beijós XXI

Beijós a Aldeia + digital de Portugal!

15/07/2006

Trabalho dedicado [II]



Estatísticas Blogolândia canense _Por Portuga Suave

in http://portugasuaves.blogspot.com/

+Arte & Política



I Mostra de Arte Contemporânea
810 anos de Foral
Canas de Senhorim' 06

14/07/2006

Portas de Canas de Senhorim

11/07/2006

Carnival 06 [JoaquimFonseca]

Carnival
From a small village in Portugal named "Canas de Senhorim".They make an interesting Carnival with very low budget. Everybody makes their costumes at their home.

wow, a photographer!

Spinning

A Smell of Venice in Portugal 1

Carnaval _Canas de Senhorim '06

http://www.pbase.com/joaquim/carnival

Joaquim Fonseca

http://canasjovem.blogspot.com/

cartaz de Filipe Macedo
(com novo grafismo)

Janelas[IV]

foto Joaquim Fonseca

Arte & Política



Canas em Movimento ' 06

08/07/2006

Janelasde Cannas de Senhorym III

foto Joaquim Fonseca

07/07/2006

solar

Cannas de Senhorym_ Solar Abreu Madeira
foto Joaquim Fonseca

Arte & Política



I Mostra de arte Contemporânea
Canas de Senhorim ' 06

06/07/2006

Eleitores Distrito de Viseu

Números muito animadores sobre a nossa "importância" no Distrito e no interior de Portugal.
Estes dados dizem com clareza que quando recuperarmos o nosso estatuto de Município seremos a 5ª maior sede de Concelho do Distrito de Viseu!
design do gráfico Portuga Suave

Dados do Ministério da Administração Interna
STAPE Censos Recenseamento eleitoral
http://stape.ef.pt:85/eleicoes/eleicoes.htm

05/07/2006

Janelas de Cannas de Senhorym


fotos de Joaquim Fonseca
Canas de Senhorim_Doors'n Windows

I Mostra de Arte Contemporânea


Arte & Política
Canas de Senhorim _810 anos de Foral

Joaquim Fonseca | Doors'n Windows




Canas de Senhorim 1 e 2

04/07/2006

Tótem_MIGG 13.7.7.

MIGG 13.7.7.
COLECTIVO DE CRIAÇÃO ARTÍSTICA
Mário Gandra – (Prof. Ed. Artística/artista plástico)
Igor Gandra – (Encenador e actor /Direcção Teatro de Ferro - TdF)
Gil Rovisco Gandra (estudante design)
TÓTEM – Homo-ferreus
Do fragmento ao homem fragmentário/construído.
Ferro, “metal dúctil e maleável com o nº 26 na classificação periódica” de símbolo químico Fe, matéria-prima indelevelmente associada ao trabalho e à vida dos trabalhadores de Canas de Senhorim.
Muitas civilizações pré-históricas dos vários continentes levantavam os seus totens em homenagem a divindades animistas e/ou dirigidas a crenças cosmogónicas de criação, vida, morte, fecundidade, força, coragem, passagem…
Corte, processos analógico-metafóricos, conexão, soldadura.
Análise/síntese.
Massa, peso, matéria, forma, espaço, tempo, equilíbrio, escultura.
Intervenção autoral do Colectivo de Criação Artística, alargada à participação popular.
Partilha/construção.
Arte de Todos.
Conceitos implicados:- Construção.- Fragmento.- Corte.- Soma.- Partilha.- Fusão.- Colectivo.- União.- Diversidade.- Unidade. - Vontade.- Realização.- Esforço. - Verticalidade.- Calor.- Criação.- Arte.
ATENÇÃO:
Não olhe para a luz da soldadura e evite os respectivos fumos, pois há o perigo de lesões retinianas.
Muito cuidado com as crianças!
I Mostra de Arte Contemporânea_Arte&Política
Canas de Senhorim, 10 de Junho de 2006

Arte&Política


I Mostra de Arte Contemporânea_Arte & Política
Canas em Movimento ' 06_810 anos de Foral
Canas de Senhorim

03/07/2006

Ela é... Ana Isabel [I]

Ela é...
linda, inteligente, licenciada em Psicologia, a Manequim Portuguesa mais internacional e como não podia deixar de ser...uma adepta da nossa causa!
Trabalhou com o Pintor Julião Sarmento e pode ser "vista" em revistas como a 'Wallpaper', 'Elle', 'Madame Figaro' , 'Alegra', 'Amica' ou 'Cosmopolitan'.
Ela é...
Uma adepta moderada da causa de Canas de Senhorim,ainda freguesia de Asnelas com pretensões a sede de Concelho. Filha de um serralheiro das Minas da Urgeiriça, Ana Isabel nasceu no Porto, mas cresceu na Beira Alta, a sul de Mangualde. Volta com frequência a Canas, onde os pais , ambos reformados, ainda vivem, e diz que são essas viagens o que lhe dá a noção da sua pequenez. "Quanto à reinvindicação de vir a tornar-se sede de concelho, acho justo. Mas também é verdade que não vivo lá a tempo inteiro e, portanto, não sou a pessoa ideal para me pronunciar sobre isso..."

Ana Isabel " A Psicóloga e o Divã"
Entrevista de Joel Neto e fotos de Luís de Barros in Revista NS,
publicada nos jornais DN e JN de 1 de Julho de 20006

Ana Isabel [II] in NS



Ana Isabel_A Psicóloga e o Divã_ in "NS" Notícias de Sábado
Silhueta
Entrevista de Joel Neto
Fotografias de Luís de Barros