Canas OnLine
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20/02/2009

Surripiar por aí...


Só pode ser da época carnavalesca, propícia a partidas e a outros destemperos: o Sr. José do blog de asnelas surripiou um texto sobre o Carnaval de Canas e publicou-o descaradamente num artigo sob o título “Carnaval no concelho de Nelas…”, ignorando a fonte ( blog Município de Cannas de Senhorym) e o autor (Portuga Suave, nosso admnistrador em exercício).
Considerando os pergaminhos da fonte de onde foi retirado, não podemos deixar de considerar esta atitude uma usurpação provocatória. Se é que isto ainda não está devidamente esclarecido, este blog orgulha-se de não querer pertencer ao concelho de Asnelas* e como tal não troca bilhetinhos nem boletins de voto.
Portanto Sr. José, no bom espírito que caracteriza esta época, remetemo-lo para outra: faça o favor de carpinteirar no seu próprio presépio e deixar este sossegado.

* O nome (Município de Cannas de Senhorym) deste blog faz juz a um Concelho com mais de 600 anos de História- O Concelho de Canas de Senhorim- daí não figurar na lista de links (e nós percebemos as razões) do blog Nelas Virtualmente "O blog de todo o concelho - Notícias * Criticas * Debates * Desafios = Futuro" ( Damos de barato esta publicidade e o respectivo link , para os que, legitimamente, se interessam pelo concelho de Nelas dele se possam servir).

08/10/2008

Canas na Blogosfera

Acho interessante e sempre importante verificar o que se diz na blogosfera sobre Canas de Senhorim, por isso sempre que surge alguma referência verifico-a, algumas são sérias, outras são piadas, mas o que é certo é que de vez em quando lá se fala em Canas. A última referência de destaque é a seguinte:


in Arrastão (sobre o reconhecimento da independência do Kosovo)

29/07/2008

Aldeia + Digital de Portugal


Beijós XXI _ 5º Melhor blog (cidade/região)de 2007

Compreendo os argumentos canenses

por Peixeira



Se há no país alguma freguesia que não pode ser acusada de "sobrecarregar o contribuinte", ela é Canas de Senhorim.
Durante muitos anos, a CPFE e a ENU geraram uma quantia considerável de impostos e de divisas (sobretudo num período em que elas eram muito necessárias). Durante este período agora comemorado em congresso do "Poder Autárquico", a contrapartida do "contribuinte" para a freguesia foi pouco mais de zero.
Canas tem alguns equipamentos desportivos, recreativos e culturais e tem um conjunto mínimo de serviços, devido ao que foi ANTES dos tais 30 anos de "Poder Autárquico". Talvez devido ao papel da cultura e da cidadania na vida dos canenses, Canas tem os melhores alunos do secundário do Distrito de Viseu (e os melhores a nível nacional, dentre os que não residem numa cidade).
Um análise honesta não pode deixar de admitir que, até finais do séc. XX, Canas sempre teve muito melhores condições do que o Carregal para ser sede de concelho. Só a desigualdade de investimentos, quer os que são pagos pelo "contribuinte", quer os que não o são, mas têm de passar pelo "Poder autárquico", verificada nos últimos anos, está a alterar essa situação.[...]

21/07/2008

A aldeia dos Pardieiros na blogosfera


Evolução da população dos Pardieiros (por J.S)

Quero deixar-vos um resultado de uma pesquisa que fiz na minha pequena biblioteca onde guardo religiosamente alguns livros sobre a nossa terra e sobre o nosso concelho. Deles gostava de vos apresentar os registos existentes sobre a evolução da nossa população [Pardieiros]. Quantos fomos e quantos somos.
Adaptado do Livro: “Monografia de Beijós”, escrito por Antônio Coelho de Moura Pais do Amaral Mendes:


Ano de 1527 – Cadastro mandado fazer por D. João III, em todo o reino – 8 moradores;
Ano de 1904 – Cadastro do Pároco Bernardino D. C. Gomes – 506 Almas distribuídas por 146 fogos.
Ano de 1939 – Cadastro do Padre Júlio J. A. Requixa – 712 almas, distribuídas por 153 fogos.
Ano de 2008 – Informação retirada de “Pardieiros Online” – 386 habitantes.

17/01/2008

Plagiando ...em baús.



11/12/2007

Blogosfera!

É com enorme orgulho que escrevo esta notícia! A Blogosfera Canense (vá e arredores!) conta com 2 blogs nomeados para os Melhores blogs portugueses de 2007!

Temos uma nomeação para Cidade /Região por parte do Beijós XXI, e uma nomeação para a categoria generalista do Ai o Camandro

A eles boa sorte e que vençam as suas categorias!!

EDITADO:

O Camandro foi nomeado também para a categoria de melhor blog de Humor!

23/07/2007

canção lúdica

Retirado do livro "A música tradicional na obra de José Afonso" de Mário Correia(Poderão fazer a descarga deste livro na secção "discografia e letras" do sítio da AJA.)

CANÇÃO LONGE

Canção tradicional açoriana que começou por receber arranjo da autoria de António Portugal para uma interpretação de Luis Goes. José Afonso alterou os dois primeiros versos da segunda quadra (Quando o meu amor se foi/ Sete lenços alaguei..) e procedeu à introdução da terceira quadra.


CANTA CAMARADA CANTA
Segundo Fernando Lopes-Graça, esta canção lúdica foi recolhida em Canas de Senhorim, na Beira Alta, com o título Vira-te pr'aqui ó Rosa, com uma só estrofe:


Vira-te pr'aqui, ó Rosa
Ó cravo já 'stou virado
É o brio dos rapazes
Usar o chapéu de lado

Ainda segundo Lopes-Graça: É um dos exemplares do nosso folclore em que a letra se nos afigura bem inferior à melodia. Na nossa versão à capella, que faz parte do repertório do Coro da Academia de Amadores de Música, substituímos a insípida letra original por quadras populares, que nos parecem corresponder mais cabalmente ao tónus heróico da melodia. José Afonso adoptou justamente esse texto, introduzindo-lhe apenas ligeiras alterações.

http://vejambem.blogspot.com/2007/07/novidades-no-verso-dos-versos.html

16/07/2007

CARNE VALE


CATARINA BARATA (1981) nasceu e cresceu em Coimbra mas é de Canas de Senhorim.[...]No âmbito do projecto final da licenciatura em Antropologia, no ISCTE, Lisboa, decidiu fazer um documentário etnográfico sobre o CARNAVAL DE CANAS. [...]A paixão que qualquer pessoa emocionalmente relacionada com Canas tem pelo carnaval, aliada ao interesse científico antropológico que desenvolveu durante os estudos, fizeram com que quisesse dar continuidade ao projecto de documentação do carnaval, pensando assim contribuir para a manutenção da memória duma tradição fundamental para a identidade das pessoas desta terra.”

Para o efeito realizou dois filmes que podem ser adquiridos em
http://www.car-ne-vale.blogspot.com/

06/10/2006

Os Nossos Vizinhos


365 dias depois: 800 posts_20 000 visitas_e 75 000 págs lidas
Parabéns ao Beijós XXI !!

06/09/2006

Bairrismo

foto JoaquimFonseca
Feira medieval de Canas de Senhorim recria "modus vivendi" de outras épocas
Realizou-se no dia 3 de Outubro a feira medieval em Canas de Senhorim. Este género de eventos atrai a esta localidade centenas de forasteiros de várias zonas do país, nomeadamente porque é considerada por muitos, a feira medieval mais bem recriada a nível nacional. Canas de Senhorim, apesar de ainda não ter conseguido ver a sua pretensão de subir a concelho, aprovada, demonstra um espirito de bairrismo e organização das suas gentes que a cada ano que passa são notórias as evoluções nestas actividades. Uma vez à imagem de anos anteriores não quis perder esta louvável iniciativa cultural. Parabéns a alguns amigos da organização em particular e a toda a organização em geral._2004-10-04 _Luís Silva

20/07/2006

Estratégia


Canas de Senhorim e Alhos Vedros
O incansável Manuel Pedro desafiou-me para esclarecer a posição deste blog perante a questão de Canas de Senhorim e, muito em especial, do seu paralelismo com a situação de Alhos Vedros e com as estratégias a desenvolver pelo nosso movimento restauracionista.Bem, quanto à questão de fundo é verdade que Canas perdeu o seu estatuto municipal pela mesma altura que Alhos Vedros, embora não conheça todos os detalhes da problemática, pelo que talvez volte a ela mais tarde.Quanto às estratégias a usar, o problema é outro.Se quisermos cortar uma estrada por aqui, o que é que podemos impedir de sair de cá com algum interesse ou que seja de manter sem sair ?Os de Canas bloquearam o urânio.E nós ?Hmmmmm.....Os moiteiros não vale a pena bloqueá-los. É deixá-los sair e quanto muito impedi-los de voltar.A bloquear algo só mesmo se, por altura do final das festas, bloquearmos as saídas da Moita e impedirmos que eles levem o resto das bostas e da areia das touradas e largadas para outras paragens e os obrigarmos a viver com a bosta debaixo dos narizes durante um bom bocado.Este tipo de bloqueio ainda vá ?O que é que acham ?Em Maio, tamos nessa ?

16/07/2006

Beijós XXI

Canas de Senhorim constitui um caso ímpar na – Dialéctica Digital – a nível nacional seguramente, quem sabe em lugar de honra internacionalmente.O facto de existirem causas pelas quais lutar e indivíduos capazes e disponíveis para dedicar algum do seu tempo para arguir sobre o que acham justo/injusto, cria a atmosfera e o caldo necessários para que da retórica se passe à Dialéctica, quem sabe destas surja a necessária síntese que faça Canas pular e avançar.Parabéns Canas,Parabéns Canenses.

por António
comentário ao Post "Blogosfera Canense" em: Portugal Suave

Igreja de Beijós preparada para festejos do S. João

António escreve no blog Beijós XXI

Beijós a Aldeia + digital de Portugal!

22/06/2006

Apoio o povo de Canas de Senhorim


Com o foral de Abril de 1196 ( D. Sancho I) confirmado pelo segundo foral de Março de 1514 ( D. Manuel I), Canas de Senhorim foi sede de município até 1852. A sua extinção nesta data não tem ainda até hoje qualquer justificação legal, porque o decreto que a promulgou nem sequer foi publicado na Folha Oficial. Porém os Canenses, aproveitaram com o desenvolvimento da sua terra e a incerteza concelhia de então a reconquista do seu município em 1866 a que a revolução da Janeirinha determinou, algum tempo depois a sua extinção.
O municipalismo continua e há-de ser sempre a força dinamizadora do progresso e do desenvolvimento dos povos e a constante e determinante democratização das populações. O municipalismo dignifica o cidadão ante o direito e dinamiza-o na procura da justiça o que não sucede com qualquer outra forma de governação local.(extracto dos fundamentos reivindincativos do Movimento para a Restauração do Concelho)
Mas não acabaram por aqui as justas aspirações dos Canenses que firmados nas suas tradições municipalistas que conservam nas particularidades históricas que ressaltam do seu património e determinados pela sua unidade e rebeldia, encontram em si a força necessária e suficiente para alimentar a vontade inequívoca de restaurar o que só a eles pertence o seu município.

Escrevi em
6 de Julho de 1989:Temos, de um lado, a incompreendida revolta do país rural, descendente em linha recta da Maria da Fonte e ainda mobilizável pelo tocar dos sinos a rebate na torre da paróquia; temos, do outro, país urbano, conservadoramente burguês, muito catedrático ou muito engenheiral, com restos de marqueses e muitas festas "jet set", que costuma ditar, através das leis e dos jornais, os caminhos da modernidade e das reformas, emocionando-se com o povo, através de algumas visitas às barracas ou à Feira do Relógio.

É, no fundo, o reflexo da nossa secular antinomia entre a cidade e as serras, particularmente sentida no conflito entre miguelistas e pedristas, impropriamente designados como absolutistas e liberais pela historiografia dos vencedores, mas que, desde sempre, tem marcado os diversos regimes políticos portugueses.Se o país urbano e burguês ganhou a referida guerra civil de 1828-1834, venceu a Maria da Fonte, com o recurso a tropas estrangeiras, implantou a República, conquistando Lisboa e transmitindo o facto à província através do telégrafo, e comandou o PREC de 1974-1975, também é verdade que, de vez em quando, o país rural costuma estragar o esquema e impulsionar algumas alterações estruturais no tal processo.

Noutras ocasiões , ficamos pela simples revolta individual de alguns cidadãos que, cansados da vida, decidem partir para os mais variados Vales de Lobos, não pactuando com a hipocrisia institucionalizada nem cedendo à frustração....

Esse tal país das freguesias, com a pele tisnada pelo sol-a-sol, as mãos calejadas de envernizar enxadas e as mulheres de vestes negras, que não frequentam nem as "Olás" nem as capelinhas recentemente inventariadas pelo "Independente", continua a dizer que não entende os homens das leis abstractas, mesmo que catedráticos do Entre-Campos, os doutos engenheiros dos regulamentos técnicos e das vistorias bem como os zelosos burocratas autores dos formulários dos impostos ou dos empréstimos bancários, isto é, os clásicos pedestais daquilo que Oliveira Martins considerava a mentalidade banco-burocrática.

Permanece, com efeito, um certo Portugal disposto à revolta contra todos os que, em nome de tais leis abstractas e de tais regulamentos técnicos, querem violentar a efectiva vontade popular dessas pequenas repúblicas que são as nossas freguesias rurais.

Foi esse Portugal profundo que em 1975 deu conteúdo popular à resistência anticomunista, cortando as estradas em Rio Maior e na Batalha e elegendo como condestáveis Bispos e Arcebispos, no Centro e no Norte, quando, em Lisboa, muitos políticos da direita urbana se preparavam para partir para o Brasil ou tentavam conversar com os novos senhores nos bares da revolução ou nos corredores dos ministérios.

Se a direita que temos não entender este renascido movimento das "pátrias chicas" e se iludir apenas com os jogos do poder, os factos políticos e os populismos clubistas, mesmo que ganhe eleições na destribalizada Lisboa, está a convidar a esquerda politico-partidária a assumir o que ainda resta de povo com valores e que talvez ainda seja a maioria do eleitorado.
posted by JAM
http://tempoquepassa.blogspot.com
/2004/12/apoio-o-povo-de-canas-de-senhorim.html
+ sobre JAMaltez em http://maltez.info/
Professor Catedrático do ISCSP (Universidade Técnica de Lisboa)
NOTA:Este é um daqueles APOIOS que nos enche de orgulho!

28/05/2006

Bem vindos ao concelho de Canas de Senhorim

Dispensava escrever este post sobre Canas de Senhorim, terra à qual nada me liga mas que por razões várias tenho vindo a visitar e a conhecer há mais de uma década. O crescente clamor de gente de estudos, repisando o argumento elementar de que uma localidade com 3.500 habitantes não deveria ser elevada a concelho, levou-me a reconsiderar.Não perturba a confortável certeza dos que assim pensam a exigente luta de décadas da generalidade da população de Canas, nem o facto de o novo concelho ter sido votado por um leque partidário que torna inverosímil a hipótese de conluio político (CDS, PSD, PCP-Verdes e Bloco de Esquerda).É óbvio que, em teoria, um pequeno território, com cerca de 3.500 habitantes, de débil economia e carecido de infra-estruturas, não reune condições para a constituição de um concelho. Porém, a elevação de Canas de Senhorim a concelho é hoje a única saída possível para a desastrosa gestão que o poder autárquico de Nelas tem feito deste assunto ao longo de décadas. Canas de Senhorim sempre constituiu um segundo núcleo urbano no concelho de Nelas, com antigos pergaminhos de extinto concelho e uma dinâmica económica e cívica que rivalizava com a actual sede do Município. O encerramento das minas da Urgeiriça e da Companhia dos Fornos Eléctricos abalou a prosperidade de Canas, mas não alterou os dados do problema e serviu até para elevar as expectativas da população em relação à gestão autárquica.A esta realidade deveria Nelas ter correspondido com uma especial atenção que esbatesse tentações autonomistas, tratando equitativamente Canas em matéria de investimentos autárquicos e qualificando a importância da sua ligação a Nelas. A descentralização de serviços municipais de Nelas para Canas, a instalação nessa localidade de alguns equipamentos de âmbito concelhio, o apoio municipal a actividades locais de grande significado identitário, teriam sido algumas medidas relevantes – e possíveis - para a normalização das relações de Canas com a sede do concelho. A cegueira dos responsáveis autárquicos de Nelas ditou-lhes exactamente caminhos opostos. Degradaram ao limite o investimento municipal em Canas de Senhorim. Ignoraram a generalidade dos anseios e das iniciativas da população canense. Numa época de profunda crise de emprego, desviaram todos os investimentos em novas indústrias para a sede do concelho. A falta de infra-estruturas que hoje se invoca como argumento para a inviabilidade do novo concelho, foi deliberadamente criada e serve exactamente o argumento inverso. Responsabilidades que caberiam ao executivo municipal de Nelas, há muito que são asseguradas directamente por instituições da sociedade civil canense. Veja-se o caso da Associação dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim, que gere uma biblioteca, um museu local de História e Arqueologia, outros equipamentos sociais e acolhe múltiplas actividades recreativas e culturais...Quando o relacionamento de um território com o poder que o administra se aproxima do conceito de colonialismo, o exercício do direito à autodeterminação das populações é por vezes o único remédio disponível. Em especial quando o sentimento identitário e autonomista se forjou ao longo de décadas. Não foi de ânimo leve que os canenses se compararam a Timor e colocaram na seta indicando Nelas a palavra “Indonésia”. Em teoria, Timor também não reuniria condições para se afirmar como Estado soberano...Foi talvez por isso que a criação do novo concelho de Canas de Senhorim foi aprovada ontem, na generalidade, por uma maioria parlamentar de composição inusitada, da qual só ficou de fora o PS que, aparentemente, ainda não tirou todas as ilacções do caso Felgueiras e continua a subordinar a sua acção política a ditames de caciques locais.Seria bom que a solução extrema dada a este caso servisse de lição a outras “potências coloniais” ao nível do poder local. E que, ultrapassada a fase de criação do novo município, Nelas, Canas de Senhorim e os concelhos limítrofes, encontrassem formas de colaboração que introduzam mais racionalidade, eficácia e justiça na satisfação das necessidades das suas populações.Para já, é de consciência tranquila que adiro à mensagem há muito afixada nas estradas que nos levam a Canas: “Bem vindos ao concelho de Canas de Senhorim”!
posted by Causidicus

17/04/2006

noticiasdosforcalhos.blogspot.com

O blog Notícias dos Forcalhos deseja uma boa Páscoa.
- Postal: Montagem com a imagem do Santo Cristo, existente na igreja dos Forcalhos, sobre uma pintura de Josefa de Óbidos, emoldurada por parte da talha do altar-mor da igreja dos Forcalhos.

17/03/2006

Voltaremos a ser!

Sampaio fintou o povo
O futuro ex-presidente da república, na fase terminal do seu quase invisível mandato, decidiu deslocar-se à terra a quem um dia barrou o sonho de ser concelho. O secretismo e a alteração de planos à última da hora não impediu que os sinos da matriz dobrassem a defunto. Foram colocados panos pretos nas janelas e houve, apesar de tudo, um "ruidoso" protesto em silêncio. Depois de fintar aspirações populares, Sampaio fintou a frontalidade para com o povo de Canas de Senhorim. Um homem com atitude de quem foge e não de quem se assume como líder da nação é, para além de "um obstáculo", a imagem que Jorge Sampaio deixa naquelas gentes simples de aspirações igualmente simples. Um Presidente da República não pode estar sujeito a pressões de qualquer tipo... mas pode e deve saber ouvir o protesto! Sabendo de antemão que não é nem nunca será bem-vindo por aquelas bandas... porque entendeu ele, em presidência aberta, incluir Canas de Senhorim na agenda? Será apenas para atingir o marco de ter visitado todos os concelhos de Portugal, até mesmo aqueles que não o são mas que poderão vir a ser? Lamentável!
posted by IRS
in argumentandum.blogspot.com/

14/02/2006

Mais que uma rua


Eu nasci e vivo em Oeiras, no entanto durante um ano vivi em Canas de Senhorim. Garanto-lhes que aquela população sofre bastante e é discriminada todos os dias. As barbaridades vão desde a falta de investimento à simples, mas grave, recusa de emprestar o autocarro da câmara para visitas de estudo simplesmente por ser para a Escola de Canas. Por saber o que se passa eu apoio a criação do concelho de Canas, pois é a única forma de Canas de Senhorim e as freguesias envolventes recuperarem efectivamente o tempo perdido. Também quero frisar que apesar de toda a discriminação, o povo de Canas tem muita iniciativa. Tal é que realiza diversas actividades, como um bom e grande Carnaval plenamente Português, uma feira medieval e até teve uma Canas Parade (um camião com música a percorrer as ruas de Canas). principalmente numa terra em que nenhum poder (local, ou nacional) presta cuidado algum.(...)PS: Canas de Senhorim é bem mais que uma Rua.
PedroFFM in o-espectro.blogspot.com

13/02/2006

O Sr. Serra [por Biotecmaster)

Acho que este sr.(Serra) perdeu uma boa oportunidade para ficarmos a pensar que ele não lia blogs... Atirar areia para os olhos é solução? Alguém acredita que a visita não foi planeada em segredo? Foi esquecimento o facto de terem publicado as informações detalhadas das visitas a todos os outros concelhos, faltando apenas o de nelas? Será que se realmente quisessemos que houvesse uma manifestação "agressiva" teria sido esta visita relâmpago que o teria impedido? Houve manifestações em nelas, se o sr Serra estivesse tão atento ao que se passa no país como está aos blogs certamente teria dado conta, uma vez que não foi nem uma nem duas vezes! Quanto ao ponto 4, sem dúvida que esta história está recheada de episódios de violência, desde garotos de escola mal atendidos na CMn para um simples trabalho de escola, quando se aperceberam que eram de Canas, desde anos e anos de abandono patrocinado por essa mesma Presidência da República.(...) Sou de Canas de Senhorim, e tenho orgulho de o ser.
comentário de Biotcmaster in o-espectro.blogspot.com em resposta ao sr. Serra da casa civil

37minutos 23segundos e 57 milésimos [por Cingab]

O Dr. João Serra esquece muitas coisas, mas nós em Canas não esquecemos. Ele, para mim, era o manobrador da marioneta que é Sampaio, ele já jantou, muitas vezes, com os líderes do MRCCS, ele foi testemunha das mentiras que sempre nos fizeram e, reparem que nunca foram desmentidas… Esses senhores, independentemente da sua opinião, enganaram Canas de Senhorim…
Ponto por ponto 1- Nunca esteve preparada uma manifestação em Nelas. Esteve apenas em discussão. O seu “SIS” deveria estar mais bem informado 2- Os habitantes de Canas de Senhorim votaram contra o antigo presidente, não a favor desta. 3- O Sr João Serra critica, e bem, a violência verbal e física mas esquece a violência psicológica de que ele na sua casa civil é mestre. Os populares de Canas de Senhorim já se manifestaram em Nelas e várias vezes 4- O Conflito tem uma longa história, pois tem!5- As cautelas devem-se ao facto de se ter medo e de assumir de uma vez por todas quem é aldrabão 6- Não esteve 30 minutos não sr, talvez 37m, 23 segundos e 57 milésimos, não foi preparada em segredo, mas foi?!?!?!? Imaginem que a Presidente de Câmara nem sabia!... E o carro sem as bandeiras presidenciais? PS. Todos têm o direito de ser contra a criação do Concelho de Canas, mas é revoltante haver mentirosos nos mais altos cargos da nossa república.
canasesenhorins.blogspot.com cingab.blogspot.com comment de Cingab inhttp://o-espectro.blogspot.com/

Gente [por Amef]


As grandes verdades ficam sempre no tinteiro! E as nossas verdades são a discriminação a que temos sido vetados pela C.M.Nelas, a diferença de tratamento das nossas Associações por aquela autarquia, o desvio de investidores para a sede do concelho, o mau estado das nossas infraestruturas, a falta de água nas nossas torneiras (enquanto em Nelas se regam os jardins públicos e privados...), o ser olhado de lado, etc, etc.Muita gente desconhecerá que Canas de Senhorim apresentou o seu primeiro projecto de autonomia autárquica em simultâneo com Amadora e Vizela, "via" CDS, no longínquo ano de 1976! Obviamente que temos perfeita noção das grandes realidades que são aquelas duas importantes Autarquias... e não queremos comparar o nosso caso! Mas, então, também não temos o direito a ser grandes? Com tantas vozes contra nós, está visto que não! Amo muito a minha terra e gostaria que os nossos filhos tivessem, aqui, perspectivas de futuro! Mas quando um presidente de câmara diz que... "indústrias no meu concelho, ou em Nelas ou fora dele!", parece-me que não há futuro...Para os que duvidam desta realidade fica o convite: Venham a Canas, dois ou três dias, e verão que sairão daqui com outro pensar!É que Canas não é só uma rua com casas de cada lado... Tem cá gente com direitos iguais aos de outras terras que têm muitas ruas com casas dos dois lados, e mais altas!Também pagamos IRS...