Não há como o humor, para lidar com o desprezo!!
Ser pertencente ao :
Reino: Plantae
Divisão: Spermatophyta
Sub-Divisão: Angiospermea
Classe: Dicotiledonea
Sub-Classe: Rosidea
Ordem: Brassicales
Família: Brassicaceae
Género: Brassica
Espécie: Brassica oleracea L. var. oleracea
Nome vernáculo: Couve Galega
Características da Planta: Possui folhas caulinares largamente amplexicaules, grossas, ligeiramente verde-azuladas, folhas basilares subinteiras ou lirado-penatipartidas com segmentos pouco numerosos, flores brancas ou amarelas, com pétalas obovadas e sépalas erectas.
Época de Floração: Maio a Agosto
Habitat: Terrenos Cultivados
Distribuição Geral: Encontra-se por toda a Europa Ocidental, com uma ocorrência e incidência muito curiosas na Rua Dr. Tiago Marques ( foto do local).
De uma tenacidade invulgar superando um habitat inóspito, trata-se provavelmente de uma variedade de Brassica oleracea L. desconhecida, e merecedora de um estudo aprofundado, devido à sua sobrevivência e alto grau de desenvolvimento face às características do terreno -PASSEIO PEDONAL .
Será uma forma espontânea ou cultivada?
As características geológicas do terreno bem como a espécie em causa contradizem a forma espontânea!
Terá sido cultivada?
Será um estudo de caso, para testar o terreno?, a espécie?, ou alertar para que se faça um estudo mais completo, desta muito provavelmente, nova variedade de Brassica oleracea L.
Será uma forma de chamar a atenção!!!
Curiosamente em Canas também se encontram fenómenos!!!!!!
Parabéns ao agricultor!
7 comentários:
Parabens à nova postadora. A ecologia neste blogue ganhou peso. Benvinda :)
Tivesse eu uma vedação dessas (vulgo lancil) e também plantava umas, assim como assim não corria o risco de passarem trabalhadores da junta para as colherem... ainda dava para fazer uma sopita!
Bem-vinda a este canto da blogosfera!
Gostava de mostrar o meu (particular) e ENORME agrado pela presença da Senhora Ana Mafalda neste blogue, uma presença que me cativa bastante e uma nova "contratação" que me deixou algo inquieto (no bom sentido)
Gostei bastante daquilo que pôde apresentar nestes dias.
Um abraço a toda esta brilhante equipa. Obrigado
Caros amigos do blog, é caso para dizer "E esta, hem!" do nosso saudoso Fernando Peça...
Obrigado pelas mensagens de apoio!!
Não é a primeira vez que alguém em Canas protesta em absoluto silêncio e descrição, utilizando para isso este espécimen vegetal!
Creio que o Sr. Antótio terá que tutoriar as Brassica oleracea L., pois estas virarão árvores antes do pavimento do passeio, avaliando pela espera de quase 60 na primeira Avenida de Canas!
Se lhos fizerem como os da Av. da Igraja mas epenas com certos moradores( os passeios), correrá o risco de nos portões a água da chuva retroceder e entrar no quintal...ainda assim como assim, aí o solo encontra-se permeável absorve parte das águas pluviais ...
... no lado oposto do passeio, desta ocorrência curiosa de Brassica oleracea L., os Escuteiros plantaran algumas árvores que há muito precisavam que lhes fossem colocados os tutores e dessem uma boa poda baixa!
São exemplares representativos da Flora Ibérica Espontânea, muito bem adaptados a este habitat, resistentes, sobreviveram até à falta de cuidado de quem de direito!
Quis compartilhar convosco esta ocorrência humoristica que por pura casualidade descobri....
Tinha muitas mais fotos mas com a minha inesperiencia nesta coisas dos blogs só consegui importar uma.
É que o Sr. António é um aguicultor de primeira e eu não consegui "postar" a foto em que ele tapa/contornando, com Brassica oleracea L. uma estrutura de cimento danificada e perigosa para os transeuntes mais desatentos já com a malha de ferro está à vista e com buracos no chão!
Na Rua Dr. Tiago Marques os passeios estão lá , mas tal como em toda a Vila é mais seguro para os peões circularem pela estrada!!!
Façam cuidado!
Porventura um fenómeno radioactivo a requerer um sério estudo científico. Será que o caldo verde feito com as couves canenses resulta em poção mágica, com efeitos perenes?
Manuel Vieira
No entanto, as Brassicas oleraceas L., (couve galega), são muito ricas em vitamina A e complexos B (tiamina, riboflavina e niacina).
Possuem também cálcio, ferro, fósforo, potássio, e têm poucas calorias.
Se têm ou não radioactividade, lá está só analizando..., mas como na nossa região dominam na paisagem os Afloramentos Graníticos e destes fazem parte, (em maior ou menor quantidade) um mineral designado por Urenite, é possivél...
Como o solo se forma a partir da meteorização da rocha-mãe, é altamente provável que a Urenite esteja presente no solo e seja incorporada nas Brassicas aquando da absorção de água com os sais minerais dissolvidos ...
Mas ao contrário do que nos querem fazer crer, a radioactividade é inerente a esta rocha -o Granito- onde quer que este exista, não é um problema exclusivo de Canas de Senhorim-Urgeiriça ...
A própria cidade da Guarda tem níveis de radioactividade idênticos a alguns que aqui foram detectados ... ningém anda a pedir contas por isso...
É caso para dizer que estamos metidos numa grande BRASSICADA...
Bem Vinda
Ana Mafalda
Tvz por alturas da Feira Medieval se possa saborear um caldo ...
(O convite feito à Ana Mafalda é extensível aos bloggers que com ela trocaram saudáveis argumentos nesta "pré -época". Como não estão visíveis nos perfis os seus e_m@ils não foi ainda possível o envio de convites.)
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