A arte de Maria Keil
No auditório municipal Augusto Cabrita, Barreiro, vai estar patente ao público, a partir de 5 de Maio, no âmbito da Ilustrarte (Bienal Internacional de Ilustração para a Infância), a exposição de homenagem à pintora, ilustradora e ceramista Maria Keil sob o título “A arte de Maria Keil”.
Trata-se de uma mostra retrospectiva que propõe passar em revista a multifacetada obra da artista, cuja visibilidade maior se revelou na ilustração.
Maria Keil, hoje com 92 anos, é natural de Silves e casou com o arquitecto Francisco Keil do Amaral do qual tiveram um filho, Pitum (Francisco Keil do Amaral), também arquitecto e actualmente a viver em Canas de Senhorim.
Paralelamente à ilustração e à pintura, notabilizou-se na azulejaria, nomeadamente com o projecto de revestimento das primeiras nove estações do Metropolitano de Lisboa. Para além de diversos são também muitos os trabalhos que exibem a sua assinatura, dos quais se destacam os painéis para a Avenida Infante Santo, em Lisboa, para os escritórios da TAP, em Paris e Nova Iorque, e ainda para a União Eléctrica Portuguesa e para o Aeroporto de Luanda.
Trata-se de uma mostra retrospectiva que propõe passar em revista a multifacetada obra da artista, cuja visibilidade maior se revelou na ilustração.
Maria Keil, hoje com 92 anos, é natural de Silves e casou com o arquitecto Francisco Keil do Amaral do qual tiveram um filho, Pitum (Francisco Keil do Amaral), também arquitecto e actualmente a viver em Canas de Senhorim.
Paralelamente à ilustração e à pintura, notabilizou-se na azulejaria, nomeadamente com o projecto de revestimento das primeiras nove estações do Metropolitano de Lisboa. Para além de diversos são também muitos os trabalhos que exibem a sua assinatura, dos quais se destacam os painéis para a Avenida Infante Santo, em Lisboa, para os escritórios da TAP, em Paris e Nova Iorque, e ainda para a União Eléctrica Portuguesa e para o Aeroporto de Luanda.
Estação do Metropolitano dos Anjos, Lisboa
Painel da Av. Infante Santo, em Lisboa
Em 1937, integrou o Pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Paris e dois anos mais tarde, realizava a primeira individual em Portugal, onde está representada no Museu do Chiado e no Museu do Azulejo.
Dos tempos passados em Canas de Senhorim já demos conta em post anterior.
Dos tempos passados em Canas de Senhorim já demos conta em post anterior.
Inf. recolhida do Jornal Correio da Manhã
fotos: (DDF-IPM);Paulo Cintra e Laura Caldas
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