Canas OnLine

25/04/2007

Liberdade ! [2]


Para Quando O Nosso ?
por Mr. Kunami

Liberdade !

o 25 de Abril de 1974 fez renascer a esperança de milhares de canenses na Restauração do seu Concelho

[...] 7º ) - Por estes e outros processos semelhantes que os «gerentes con­celhios» e «seus pares» manusearam e pretendem manusear nos momentos de consciencialização do nosso povo e sem o mais leve respeito pela sua dignidade e direitos, minguaram-lhe as possibilidades de quebrar as « algemas» que, desde então, lhe tolheram a liberdade e furtaram a justiça.

8 °) – O glorioso movimento de 25 de Abril abriu nova luz e trouxe certa esperança, mas não chegou até nós. A revolução democrática em marcha para o socialismo, acreditávamos, teria a possibilidade de modificar a mentalidade dessas gentes e seus chefes [...]

in Canas de Senhorim -O que somos _ o que QUEREMOS_Julho 1975

24/04/2007

Urgeiriça em peso "new"


Igreja de S. Salvador [2]

Igreja Matriz de Canas de Senhorim
fotos de Norberto Peixoto

Símbolo

Evolução histórica do emblema da AHBVCS
por Cardoso Oliveira
in Jornal Canas de Senhorim Nº 86

Canto & Encanto [2]


5º Aniversário
Canto & Encanto

fotos AMEF

23/04/2007

Canto & Encanto [1]



5º Aniversário
Igreja Matriz de Canas de Senhorim
fotos AMEF

22/04/2007

SNS


Este processo do "fecho" de maternidades/Saps não está isento de críticas.
Mas 4 coisas são também verdadeiras:
por Manuel Henriques
1) Era pouco racional manter uma estrutura idêntica há de 20/30 anos atrás, quando as vias de comunicação e disponibilidade automóvel mudou drásticamente;
2) Nos grande centros urbanos a oferta pública é muito pior que a privada. Os funcionários trabalham menos horas. O atendimento dos funcionários nem sempre é o mais cordato.Marcar uma consulta ou ser atendido numa urgência pública é incomparávelmente pior que no privado.
3) O SNS não deve ser visto como uma "vaca sagrada". As gerações de hoje estão (e bem) mais exigentes. O fundamental é melhor saúde (seja ela pública ou provada).
4)Dir-me-ão que é negada assistência médica aos pobres. é uma triste verdade. Mas no tempo do dominio absoluto do SNS já acontecia. Não nos podemos conformar com uma igualdade na dificuldade. O que faz sentido é que o SNS seja formatado às necessidades de quem dele precisa e não de quem nele trabalha.
Abdicar da universalidade e torná-lo de excelência para quem precisa deve ser o caminho. Dinheiro e pessoal ñão faltam. Porque funciona pior? é uma daquelas verdades intuitivas...(Patrão fora...)
Manuel Henriques escreve no blogue

Isabel Nery


Quarta, 14 Março 2007
O ministro da Saúde, Correia de Campos, quer fechar 14 pontos de urgência, sobretudo no centro e no norte do País. O Diário de Notícias de 13 de Março dá-nos conta que nas mesmíssimas zonas onde encerram os postos do Serviço Nacional de Saúde, abrirão cinco estalecimentos de saúde privados, oferecendo serviços de urgência.Nos documentos divulgados pelo Ministério da Saúde alega-se que a medida é essencial para reduzir a distância das populações ao atendimento urgente e melhorar a qualidade dos serviços. Agora, expliquem-me, por favor, o que levará entidades que têm por objectivo o lucro a querer prestar serviços onde o Estado concluiu que não podem ser eficientes. Ou estou muito enganada ou nenhuma empresa privada no seu perfeito juízo vai querer abrir as portas 24 horas por dia se não tiver clientela.Se – como propõe a comissão técnica que estuda este assunto – 90% da população deverá ficar a 30 minutos de um ponto de urgência em vez de 60, quem quererá usar estes novos serviços disponibilizados pelos privados?O argumento da qualidade é um daqueles a que sou especialmente sensível. Até admito ter de viver mais longe de certos cuidados de saúde se, quando os utilizo, tenho garantia de melhor atendimento. Mas, então, quem é que me assegura a virtude dos serviços prestados por estes estabelecimentos privados? Como é que os bancos, que agora lideram os grandes grupos de saúde, oferecem como bons, serviços que o Estado prefere encerrar por considerar ineficientes?Das duas uma: ou os cuidados oferecidos pelos privados pecam por falta de qualidade e, nesse caso, não deveria ser permitida a sua abertura, ou o encerramento das urgências em tantos pontos do País poderia ser evitado. Uma coisa é certa, a estratégia do ministro da Saúde tem um grande beneficiário: o sector privado. Veja-se, como exemplo, o fim dos subsistemas de saúde e o actual programa de encerramento de urgências. Isto de quem afirmou, tal como publicámos na revista Visão, que quer «salvar o Serviço Nacional de Saúde».
Sala de Espera
Isabel Nery escreve na revista Visão

21/04/2007

44 114 327 < 1


Declaração de Voto
Relativa à votação dos projectos de lei (3) nº 44/IX (PSD), nº 114/IX (BE) e nº 327/IX (PCP) - Criação do Município de Canas de Senhorim

O projecto de lei que o PSD insistentemente apresentou ao longo dos últimos anos só agora foi viabilizado pela maioria existente, sendo certo que a esta se associaram os partidos à esquerda do PS numa comunhão de irresponsabilidade sem paralelo na vida democrática e parlamentar. É a mesma esquerda que sempre preferiu, pelo seu voto, regimes de direita a governos do PS. É um Bloco de Esquerda que jaz soçobrante por cima da falsídica imagem de responsabilidade inovadora. Bem inovadora como se viu!
A decisão de transformar uma freguesia com cerca de 3000 habitantes, Canas de Senhorim, em concelho é uma promessa de campanha eleitoral do actual Primeiro-Ministro Durão Barroso. Cumpriu, assim, algo que não deveria assumir e não assumiu todas aquelas promessas que deveria cumprir junto dos portugueses que, desde uma vida melhor, passando pela baixa dos impostos e crescimento superior ao da média europeia, acabando na perspectiva de emprego para todos e em melhores sistemas de justiça e saúde, elegiam o cidadão como preocupação primeira. Falhou em tudo e, ainda que pense o contrário, também falhou em Canas de Senhorim e nos demais concelhos.
O Primeiro-Ministro ao assumir a criação de um concelho com cerca de 3000 habitantes não assegurou nenhuma razão para dizer não a todos os projectos que possam vir a ser apresentados e, pelas mesmas razões, poderão ser cerca de 500. Foi um irresponsável sob o ponto de vista político e, humanamente, constitui-se numa mediocridade deplorável.
Mediocridade deplorável sob o ponto de vista humano, porque invocando razões de economia mandou encerrar no distrito de Viseu a Delegação da Direcção-Geral das Comunidades que, por 7500 contos anuais (€ 37 500), prestava apoio a mais de 6000 portugueses, 50% do qual era directo. Mediocridade deplorável sob o ponto de vista humano, porque repetiu o gesto em muitos consulados, deixando centenas de milhar de portugueses no mundo sem apoio directo e obrigados a percorrer em países estrangeiros centenas de quilómetros, a custas próprias, para resolver os seus problemas.
Não se percebe, assim, que estas mesmas razões económicas não tenham impedido o investimento inicial de 5 milhões de euros, para 3000 pessoas, em Canas de Senhorim, dirigidos à repetição de estruturas, edifícios, serviços e outros existentes a 1800 m de distância, em Nelas. É o preço, também, de uma nova classe política local do PSD. Este seria certamente o dinheiro que poderia terminar com as listas de espera para as crianças.
O Primeiro-Ministro ao assumir dividir em dois um pequeno concelho como o de Nelas demonstra insensatez, mas sobretudo exterioriza a raiva antidemocrática de rasteiramente conseguir na secretaria o que não atingiu eleitoralmente: a câmara. Fosse esta do PSD, como já foi, e a divisão do concelho nunca teria acontecido. Enfraqueceu Nelas, enfraqueceu Canas de Senhorim e obrigou a Assembleia da República a um papel humilhante, mas até talvez seja este descrédito um dos objectivos mais perseguidos pela direita portuguesa.
Por tudo isto, votámos contra a formação deste concelho e também por termos aprendido com o passado recente que a constituição aleatória de autarquias é um ataque ao municipalismo, enfraquece o poder local e o Estado, satisfaz o primado da irracionalidade em detrimento do interesse colectivo do país e até dá prémios a quem em manifestações insulta o país, os seus órgãos de soberania ou o Hino Nacional. Votámos contra também, porque entendo que o país tem cada vez mais políticos e cada vez menos homens de Estado.

Os Deputados do PS, José JunqueiroMiguel GinestalCarlos Luís.
Palácio de S. Bento, 1 de Julho de 2003

Ser Canense é...


Ser Canense é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!



É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!



É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!



E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!



Se repararem bem no poema de Florbela Espanca (atenção: não Floribela) retrata bem o que é ser Canense... Reparem, entre várias interpretações possíveis, no morder e beijar, no mendigo que dá a quem precisa reconhecendo que há sempre alguém pior que nós. São todos aqueles mil desejos de passeios, ruas, indústrias, concelho, enfim... Desenvolvimento... O condensar tudo num só grito, num misto de indignação e desejo... É ter garra, força e poder nas convicções... É amar Canas de uma forma dolorosa e despojada, é tê-la dentro de nós... É gritar orgulhosamente “Canas de Senhorim”!...



É, ser canense é ser diferente... E já se pode considerar um provérbio a frase:
- Parece que és de Canas!... - Com tudo de mau e de bom que isso comporta!...

19/04/2007

Dr. Edgar

[Dr. Edgar Figueiredo_ Líder do MRCCS nos anos 70 e 80]

[...]«Foi com o constitucionalismo que perdemos o concelho». «Mas Canas tem condições tão extraordinárias», diz Edgar Figueiredo «que apesar de não ser concelho e ter sido sempre marginalizada, explorada e humilhada pelos mandatários concelhios, conseguiu superiorizar-se em todos os campos, pela exploração das condições naturais».
(...)«Quando formos concelho», diz Edgar Figueiredo , «aceitamos perfeitamente uma federação dos três municípios. Asnelas, Cannas e Carregal. Somos vizinhos e estamos entre o Dão e o Mondego, ocupando as terras de Senhorim. Havemos de nos dar bem »
(...) «queremos é que nos dêem o concelho que já tivemos, queremos gerir a riqueza que produzimos e aproveitar com isso». in O Diário

trabalho de Mr Kunami in

17/04/2007

Igreja de S. Salvador

Fotos de Norberto Peixoto

O Ibotter deixou no post da Páscoa em Canas de Senhorim um comentário que me pareceu bastante interessante. Sugeria a edição de uma colecção de postais da nossa Igreja.
Como sabemos, a igreja de S. Salvador possui um interior recheado de pormenores sagrados e arquitectónicos que, devidamente fotografados podem constituir uma selecção fantástica de postais ou dar o mote para a elaboração de um opúsculo/catálogo sobre a arte sacra que a enriquece.
Nos exemplos que o Norberto Peixoto fotografou nota-se bem a beleza das cores e das formas que a técnica fotográfica, aliada a uma sensibilidade mais apurada, podem traduzir na concepção da referida colecção. Ao que sei, as fotos do post são uma pequena amostra. Existe um conjunto de fotografias extraordinário.
Não sei se o Padre Nuno é sensível a estas iniciativas, nem tão pouco se lê os blogues cá da terra, mas parece-me uma ideia viável e rentável, até porque a Igreja está num processo de angariação de verbas para a sua manutenção. Naturalmente, os dividendos desta iniciativa reverteriam para este ou outro projecto paroquiano. Para além disto proceder-se-ia desta forma à divulgação e/ou catalogação do nosso património.
O Ibotter foi ao ponto de admitir a possibilidade do trabalho fotográfico realizado pelo Norberto Peixoto ser oferecido. O Padre Nuno, director do jornal C & S, deve ter uma relação privilegiada com a gráfica que produz o jornal, circunstância que facilitaria a elaboração da colecção. Posto isto, gostava que a ideia não caísse em saco roto. Por Canas e com Canas.

15/04/2007

Canto & Encanto



Concerto do 5º aniversário
Igreja Matriz _ 15 de Abril de 2007


O grupo coral Canto & Encanto é sem dúvida veículo de uma das expressões culturais que valorizam e promovem o nome da nossa terra. Sendo uma actividade que exige dos seus elementos uma dedicação e uma aprendizagem constantes, conseguiu, mesmo assim, congregar o entusiasmo e a participação de um assinalável conjunto de canenses ao longo destes cinco anos.
Tal facto constitui um acto louvável, não só pelas exigências técnicas que este género requer, mas também pelas dificuldades de mobilidade e organização que um grupo tão numeroso acarreta.
Nesta data que agora se assinala, o blog Município de Cannas de Senhorym não poderia deixar de endereçar as devidas felicitações pela êxito conseguido e manifestar o desejo de que continuem a cantar "a nossa terra" por outras terras e a encantar-nos com o vosso talento.
A todos os elementos que compõem o coro, bem como à Associação Cultural Canas de Senhorim, deixamos a nossa vénia e o nosso aplauso. [Portuga Suave]

13/04/2007

Canas&Senhorins [3]"new"

Coisas que gostaria de ver feitas
por Sr Fulano Tal in

GDR [Infantis] "new"


11/04/2007

Blogosfera canense [1º Trim. 2007]







Algumas considerações

A blogosfera canense revitalizou-se. Apareceram 11 novos blogues que compensaram o desgaste que alguns vinham anunciando. É de salientar que alguns dos novos blogues têm a assinatura de gente jovem, o que é sempre de saudar. Também as associações aderiram a este formato como veículo informativo e promocional, como é o caso do GDR e da ARC da Póvoa de Sto. Ant.º, facto que se regista com agrado. Para os novos membros deste universo virtual votos de uma boa prestação.
Este trimestre ficou marcado pelo êxito alcançado pelo blog do Carnaval de Canas que contou com a inédita participação de 30 colaboradores. Em dois meses de existência foram postados 156 artigos que mereceram a visita de 5000 cibernautas, valores que demonstram o sucesso obtido. Parabéns ao Ibotter pela ideia e ao Farpas pela criação deste espaço, que por certo voltará a animar para o ano.
Menos participado que em igual período anterior, revelou-se o Canas & Senhorins. Blog de referência da blogosfera canense, entrou num período de pausa, circunstância que resulta provavelmente de uma certa apatia dos canenses relativamente à situação política interna. Certamente recuperará o seu fulgor.
Parece estar garantida para 2007 a dinâmica participativa a que assistimos nos últimos dois anos. Desejo a todos a continuação do excelente desempenho demonstrado.


Notas

Para o apuramento do número de visitas de cada blog cingi-me às potencialidades dos contadores. Como em alguns não é possível distinguir se referem o número de visitantes ou o número de páginas visitadas é provável que entre os diversos blogues exista alguma diferença de tratamento.
Os cálculos para deduzir o "Índice de Prestação" estão demonstrados no blog Portugal Suave.
O critério utilizado para determinar a inclusão de um blog ou de um postador nesta apresentação resulta da observação dos diversos links constantes nos blogues assumidamente canenses e da verificação possível dos seus conteúdos, dos seus colaboradores e da sua consolidação.
Qualquer administrador que não deseje que o seu blog seja objecto desta análise agradeço que me informe através do e-mail portugasuave@gmail.com

10/04/2007

Jornal Canas de Senhorim [100]

Parabéns pela 100ª edição
por Portuga Suave

Quando desfolhamos um jornal raramente nos ocorre a multiplicidade de tarefas necessárias para que ele nos chegue comodamente à mesa do café, ao estabelecimento onde o adquirimos ou à familiar caixa de correio. De outras subjectividades vive um jornal que não só os processos técnicos de manufactura. Aspectos que se prendem com questões deontológicas, critério, isenção, equidade, verdade, qualidade literária e inspiração jornalísticas são determinantes no produto final.
Todos conhecemos o impacto do jornalismo nas sociedades actuais, nomeadamente o escrito: a sua influência nos círculos do poder, a sua capacidade de moldar opiniões; mas também a sua vocação para decantar, informar, promover e fiscalizar o exercício do mesmo poder que por vezes tende a servir. Esta diversidade comportamental pode parecer contraditória mas ao fim ao cabo um jornal reflecte as idiossincrasias das pessoas ou dos grupos que o elaboram e das pessoas que o adquirem. Em última análise é um produto humano.
O Jornal Canas de Senhorim não escapa a essa humanidade. Perfeito na maior parte dos casos, imperfeito noutros, poucos a bem dizer, consolidou-se ao longo da sua existência como o principal veículo informativo e opinativo da nossa comunidade. Contudo, há sempre quem se apreste a tomar a parte pelo todo e a desvalorizar o excelente trabalho daqueles que pugnaram pela sua existência e projectam a sua continuidade.
A sua subsistência não depende exclusivamente da boa vontade de uns quantos. É nossa obrigação estimar este projecto e a forma mais válida que me ocorre é acarinhando o esforço altruísta desenvolvido por todos aqueles que para ele contribuíram ao longo destes 100 números.
Já muitos canenses fizeram justiça a este trabalho, quer congratulando aqueles que o elaboram quer enaltecendo os objectivos alcançados na divulgação e promoção da nossa terra e do seu termo, como muito bem diz o Ibotter, mas nunca é demais elogiar o voluntarismo, a generosidade e a persistência de todos aqueles que mensalmente tiram um pouco de si às suas famílias para que o jornal nos chegue despreocupadamente.
Não tive oportunidade em devida altura de endereçar ao Jornal Canas de Senhorim as merecidas felicitações pelos 100 números dados à estampa. Assim, deixo agora a expressão do meu contentamento pelo trajecto cumprido e os votos de que no futuro me seja dado o prazer de continuar a ser seu leitor. Parabéns.
Nota final: Um obrigado especial ao Hélder Ambrósio que ao longo da sua participação emprestou o seu dinamismo ao projecto e garantiu um serviço informativo de elevada qualidade. Agora, que decidiu fazer uma pausa, impõe-se o desejo que seja breve.

07/04/2007

Páscoa em Canas de Senhorim


Igreja do Santíssimo Salvador
Matriz de Canas de Senhorim
fotos de Norberto Peixoto

03/04/2007

Urgeiriça, meu amor...

postal enviado por
Pombo Correio

02/04/2007

Jornal Canas de Senhorim [3]

Drª Ana Mouraz*
O Jornal está graficamente melhor do que esteve ao longo das últimas 99 edições, mas está mais pobre de conteú­do, menos interventivo política, social e culturalmente falando. É possível dizer que as notícias são poucas, mas o que me parece é que há hoje uma maior auto censura, de quem tem projec­tos, de quem desenvolve iniciativas, em as divulgar, talvez porque tem algum receio de ser criticado por pensar e fazer... Como o Jornal não pode (e não quer) publicar textos anónimos, não pode concorrer com a blogosfera. Assim parece-me que é preciso recu­perar a ideia inicial de fazer do CS um verdadeiro espaço público, que foi às vezes, nestas cem edições, mas que tem sido menos, nos tempos mais recentes.
* Co-responsável pela Redacção e Edição do JCS
Nº 100 _ Desafios para os próximos 100
in JCS

Nota-O Município não se considera concorrente do Jornal. Considera-se sim, parceiro na promoção e no engrandecimento da nossa terra e seu termo. Vontade, que apesar de "fora de moda", muitos teimam em ter, entre os quais, todos os que tornam possível o CS. Parabéns!