Nova Administração
PortugaSuave
Termino o período em que exerci o cargo de Administrador em Exercício do MCdS com a sensação de que muito ficou por fazer. Recordo alguns projectos propostos pelo colectivo de colaboradores, os quais tinha a intenção de levar a cabo, mas, por uma razão ou outra, acabei por não conseguir. Culpa minha, que talvez não tenha sabido conciliar o esforço e a vontade que muitos de vós generosamente ofereceram aos projectos que nos propusemos. A todos um muito obrigado, pelo contributo, pela dedicação e pela cumplicidade.
As ideias continuam vivas, por isso não há nada que lamentar, a seu tempo serão retomadas. O caminho só tem um sentido e não adianta olhar para trás, a não ser para que da avaliação do trajecto efectuado se possa retirar a necessária motivação para o futuro. É desse futuro que importa agora falar: nos próximos meses cabe ao Cingab assegurar a administração do MCdS. Quem melhor do que ele para trazer ao blogue o espírito combativo, o estilo irreverente a que nos tem habituado e que nos dá alento para continuar a repensar Canas. É pois com agrado que lhe passo o cargo de Administrador em Exercício, certo de que a sua contribuição dignificará o blogue e a nossa terra. Estarei sempre ao dispor, quer contribuindo para a manutenção do MCdS quer ajudando na promoção desta casa comum que é Canas de Senhorim. Cumprimentos e um bom desempenho.
Termino o período em que exerci o cargo de Administrador em Exercício do MCdS com a sensação de que muito ficou por fazer. Recordo alguns projectos propostos pelo colectivo de colaboradores, os quais tinha a intenção de levar a cabo, mas, por uma razão ou outra, acabei por não conseguir. Culpa minha, que talvez não tenha sabido conciliar o esforço e a vontade que muitos de vós generosamente ofereceram aos projectos que nos propusemos. A todos um muito obrigado, pelo contributo, pela dedicação e pela cumplicidade.
As ideias continuam vivas, por isso não há nada que lamentar, a seu tempo serão retomadas. O caminho só tem um sentido e não adianta olhar para trás, a não ser para que da avaliação do trajecto efectuado se possa retirar a necessária motivação para o futuro. É desse futuro que importa agora falar: nos próximos meses cabe ao Cingab assegurar a administração do MCdS. Quem melhor do que ele para trazer ao blogue o espírito combativo, o estilo irreverente a que nos tem habituado e que nos dá alento para continuar a repensar Canas. É pois com agrado que lhe passo o cargo de Administrador em Exercício, certo de que a sua contribuição dignificará o blogue e a nossa terra. Estarei sempre ao dispor, quer contribuindo para a manutenção do MCdS quer ajudando na promoção desta casa comum que é Canas de Senhorim. Cumprimentos e um bom desempenho.
7 comentários:
Em Frente!
Força Cingab!
Havia um Simbad, salvo erro marinheiro, mas td bem desde k se chegue a um bom porto!E, acima de tudo, se dê "voz" à contestação à nelite aguda, verdadeiro cancro da política seguida dd sp em ASNELAS, reforçada nas últimas décadas com os sucessivos consulados do BOTAS de ALGERAZ! Curiosam/ tal como o Botas de Stª Comba tb teve a mm formação de base: o seminário! Como ñ podia deixar de ser!
Apesar do actual clima de "desanu viamento" - como é k a Senhora Pre sidente-e já ag o SrLuísPinheiro!?
-justifica o nº de brasileiros a jogarem no Nelas, que nos dizem já rondar a dezena?!O orçamento do SLN ronda os 35000 euros/mês,segun do os outros clubes da região!!!.. Ora,qual é a percentagem de dinhei ro dos n/impostos que vai p/ a megalomania de meia dúzia de faná ticos do Lisboa e Nelas, megaloma- nia, diga-se, dd sp apoiada pelo Botas e sus muchacos!..Mas pelos vistos seguida e até ampliada pela actual Srª Presidente!...
A questão da distribuição dos dinheiros públicos, no caso, dos impostos dos canenses, sempre foi controversa… a lei de financiamento local aponta para uma afectação proporcional, isto é, em função dos habitantes/residentes/eleitores(?)… embora aparentemente pareça justo torna-se pernicioso e reforça as discrepâncias já existentes entre o litoral e os centros urbanos, mais populosos, e o interior, cada vez mais desertificado. Porém, em teoria, seria interessante aplicar este método às freguesias do concelho de Asnelas, não só ao nível do investimento mas também das despesas correntes. Provavelmente também teríamos uns quantos brasileiros no GDR. De resto, com Botas ou sem Botas, seja jipe ou camião, acabamos sempre atropelados. Essa é que é essa. Cumprimentos Escritanamargem.
o Botas era de Vilar Seco. Mas não é o único. :P
O Botas ser de Vilar Seco ou de Algeraz não me parece relevante!Contudo, como o "nosso grande amigo" vive em Algeraz,k praticam/ é um bairro de ASNELAS, p/ mim é o dito cujo de Algeraz, que é um nome lindíssimo, aliás! Obviam/ comprovativo da passagem dos MOUROS por estas TERRAS de SENHO- RIM,numa época em que ASNELAS nem sonhada devia ser!..Contrariamente a Canas de Senhorim, claro está!Mas dos "complexos" de falta de história de Asnelas do Dr. José Correia( Zé Correia só em tempo de eleições!) e dos seus sequazes, muito haverá a dizer, nomeadamente deveria ser tornado público os pagamentos feitos pela CMN ao ilustre Historiador Prof. Verís simo Serrão na vã tentativa de justificar o injustificável! Ou seja, provar que Asnelas remonta ria não a finais do séc XVII/ princípios do séc XVIII quando muito e como tudo indica, mas eventualm/ a umas décadas anterio- res!?... Não sei se a investigação histórica de um ex-vereador do Botas - paga tb com o dinheiro dos nossos impostos pelos vistos)-aborda esta questão nucle ar?...Ad não digeri o sapo!... Mas os munícipes têm o direito de saber qt euros já se gastaram nestas tentativas de envelhecer" a história de Asnelas?...
*Caro PortugaSuave sabias destas cenas?... Tens algo a acrescen tar?... Estou curioso em saber o que tens p/ dizer, ok?... bem como de alguns Historiadores de Canas e da pp "intifada" canense contra a ignomínia e a prepotência botaminosa!
No caso “muito particular” da investigação encomendada ao Prof. Veríssimo Serrão sobressaiu a origem do topónimo Nelas que, como viemos a saber, resulta de um “afastamento” da palavra “asnelas”, diminutivo de asno (burrinha ou jumenta). Esta investigação, quiçá embaraçosa, acabou por não conduzir a bom porto as intenções que estavam na origem da encomenda. A tentativa de dignificar historicamente a vila de asnelas redundou assim num autêntico fiasco, para não dizer numa verdadeira anedota.
Admito que, perante o inusitado da situação e a gargalhada que me provocou, nem me preocupei com as questões financeiras. Até te digo mais, não foi dinheiro assim tão mal empregue, lol, o que não invalida o conhecimento público da verba gasta no propósito. Eu desconheço. Se alguém souber...
Mas o que dizes é verdade, houve e parece continuar a haver uma necessidade obsessiva de inscrever Asnelas nos anais da história, nem que para isso se branqueie a história dos que a precederam. Já tive a oportunidade de escrever algo relacionado com estas frustrações “a propósito do carnaval”. Asnelas sofre de um evidente complexo de inferioridade que resulta desse vazio histórico. O pior é quando somos nós as vítimas desse complexo, e não têm sido poucas as vezes.
Cumprimentos
Afinal é tudo uma questão de brasileiros.
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